CDU responsabiliza Câmara de Caminha
A CDU de Caminha manifestou grande «mágoa», «desgosto» e «perplexidade» relativamente à decisão que ditou a não realização da edição de 2007 do Festival de Vilar de Mouros.
Os eleitos do PCP lamentaram ainda que o interesse do concelho «não tenha sido salvaguardado, mesmo que, e aceitando todos os argumentos do Executivo municipal, existisse dano para a autarquia de Caminha».
Recordando que o festival é «a maior marca promocional do concelho», os comunistas denunciaram também as «tentadoras vontades» da Câmara Municipal «de aniquilar um outro marco de Vilar de Mouros – uma Junta de Freguesia de maioria CDU».
Nesse sentido, em nota de imprensa, a CDU de Caminha solidarizou-se «totalmente» com a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e com a sua população.
«A CDU é, neste concelho, uma força activa que rivaliza com as maiorias que outros se orgulham, e na sua intervenção já por vezes obrigou a que fossem mostradas as intenções eclipsadas no poder. Assim foi com o caso ICI, com o caso ETAP, com a SUMA, com a VALIMAR, com o exercício da presidência da mesa da Assembleia Municipal de Caminha. Tudo acção que suscitam repúdio declarado do Executivo camarário, e que no âmbito político aceitamos, mas que, enquanto persistência que transpira, refutamos», afirma a coligação.
Valorizando o trabalho da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, a CDU sublinha ainda que o concelho merecia a realização do festival, «desde os amantes da música, aos comerciantes e agentes turísticos».
«A CDU vê no empenho do Executivo camarário em justificar a sua culpa, ou ausência desta, o oposto da sua prática no compromisso da realização do festival. Acrescentamos mesmo que podia, e até deveria, eventualmente, negociar um ou outro aspecto da sua contribuição, mas sempre na garantia de que tudo faria para que o festival se realizasse», acrescenta.
«O festival é em Vilar de Mouros, mas pertence ao concelho de Caminha, e este saberá concluir, pelos munícipes, a razão de cada um. Para já perdemos todos porque só um, a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, trabalhou», terminou.
Nesse sentido, em nota de imprensa, a CDU de Caminha solidarizou-se «totalmente» com a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e com a sua população.
«A CDU é, neste concelho, uma força activa que rivaliza com as maiorias que outros se orgulham, e na sua intervenção já por vezes obrigou a que fossem mostradas as intenções eclipsadas no poder. Assim foi com o caso ICI, com o caso ETAP, com a SUMA, com a VALIMAR, com o exercício da presidência da mesa da Assembleia Municipal de Caminha. Tudo acção que suscitam repúdio declarado do Executivo camarário, e que no âmbito político aceitamos, mas que, enquanto persistência que transpira, refutamos», afirma a coligação.
Valorizando o trabalho da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, a CDU sublinha ainda que o concelho merecia a realização do festival, «desde os amantes da música, aos comerciantes e agentes turísticos».
«A CDU vê no empenho do Executivo camarário em justificar a sua culpa, ou ausência desta, o oposto da sua prática no compromisso da realização do festival. Acrescentamos mesmo que podia, e até deveria, eventualmente, negociar um ou outro aspecto da sua contribuição, mas sempre na garantia de que tudo faria para que o festival se realizasse», acrescenta.
«O festival é em Vilar de Mouros, mas pertence ao concelho de Caminha, e este saberá concluir, pelos munícipes, a razão de cada um. Para já perdemos todos porque só um, a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, trabalhou», terminou.