Atropelo à liberdade sindical
Na Autoviação Feirense, empresa de transportes com sede em Lourosa, Santa Maria da Feira, sucedem-se os atropelos à liberdade sindical. Em causa está, nomeadamente, o direito dos trabalhadores a serem eleitos para os órgãos sociais dos respectivos sindicatos.
É isso que resulta da atitude da administração ao impedir de desenvolver a sua actividade sindical um dos dois trabalhadores que foram eleitos em Novembro passado para a direcção do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal. Chegou mesmo ao ponto de aplicar um processo disciplinar por faltas que a empresa sabe terem sido dadas para a acção sindical mas que veio a considerar injustificadas, processo que desembocou mesmo no despedimento do referido trabalhador.
Para o deputado comunista Jorge Machado, a quem chegaram estas informações, este comportamento da administração é completamente ilegítimo e abusivo face ao direito constitucional de organização e intervenção sindical.
Entendendo que, por isso mesmo, tal comportamento não pode ficar impune, Jorge Machado, em requerimento ao Governo sobre o assunto, indaga sobre as medidas que este tenciona adoptar para defender o legítimo direito dos trabalhadores à organização e intervenção sindical.
Atentados na Facol
Atropelos à lei e à dignidade dos trabalhadores são também hoje uma realidade na Facol, empresa corticeira sediada em Lourosa. Nos últimos meses têm-se sucedido as ilegalidades, como é por exemplo a imposição de tarefas mais árduas e difíceis às mulheres mais idosas, caso de cargas e descargas de madeiras.
Não obstante as denúncias já efectuadas às entidades competentes pelo Sindicato do sector, designadamente à Inspecção Geral do Trabalho, a verdade é que os desmandos patronais prosseguem na mais completa impunidade, tal como se mantém a ausência de condições mínimas de segurança e a falta de equipamento adequado, em especial luvas de protecção.
O que levou o deputado comunista Jorge Machado a interpelar o Governo em requerimento no sentido de saber, em particular, se este tem conhecimento de alguma acção inspectiva da IGT, e, por outro lado, como avalia as «condições de higiene e segurança no trabalho na Facol».
É isso que resulta da atitude da administração ao impedir de desenvolver a sua actividade sindical um dos dois trabalhadores que foram eleitos em Novembro passado para a direcção do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal. Chegou mesmo ao ponto de aplicar um processo disciplinar por faltas que a empresa sabe terem sido dadas para a acção sindical mas que veio a considerar injustificadas, processo que desembocou mesmo no despedimento do referido trabalhador.
Para o deputado comunista Jorge Machado, a quem chegaram estas informações, este comportamento da administração é completamente ilegítimo e abusivo face ao direito constitucional de organização e intervenção sindical.
Entendendo que, por isso mesmo, tal comportamento não pode ficar impune, Jorge Machado, em requerimento ao Governo sobre o assunto, indaga sobre as medidas que este tenciona adoptar para defender o legítimo direito dos trabalhadores à organização e intervenção sindical.
Atentados na Facol
Atropelos à lei e à dignidade dos trabalhadores são também hoje uma realidade na Facol, empresa corticeira sediada em Lourosa. Nos últimos meses têm-se sucedido as ilegalidades, como é por exemplo a imposição de tarefas mais árduas e difíceis às mulheres mais idosas, caso de cargas e descargas de madeiras.
Não obstante as denúncias já efectuadas às entidades competentes pelo Sindicato do sector, designadamente à Inspecção Geral do Trabalho, a verdade é que os desmandos patronais prosseguem na mais completa impunidade, tal como se mantém a ausência de condições mínimas de segurança e a falta de equipamento adequado, em especial luvas de protecção.
O que levou o deputado comunista Jorge Machado a interpelar o Governo em requerimento no sentido de saber, em particular, se este tem conhecimento de alguma acção inspectiva da IGT, e, por outro lado, como avalia as «condições de higiene e segurança no trabalho na Facol».