Turquia prepara ataque
Um ataque alegadamente perpetrado pelo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) contra um quartel do exército na província de Tunceli, na Turquia, provocou a morte a oito soldados e feriu pelo menos seis.
Segundo as autoridades, um comando de três membros do PKK irrompeu nas instalações da polícia militarizada efectuando diversos disparos mortais. Apesar da surpresa e rapidez da operação, um dos guerrilheiros também acabou por ser abatido nos confrontos.
O recrudescimento da violência, nas últimas duas semanas, entre autoridades e supostos guerrilheiros do PKK, na zona de fronteira com o vizinho Iraque, tem sido a justificação usada pelo executivo liderado por Tayyip Erdogan para legitimar a preparação de uma campanha militar no Norte daquele país, onde se estima que estejam cerca de quatro mil combatentes do partido independentista.
O exército turco já terá entrado em território iraquiano e testemunhos recolhidos por agências internacionais dão como certos bombardeamentos de artilharia contra aldeias de maioria curda.
Apesar dos apelos à calma, informações recentes dão ainda nota que o governo turco tem preparado um documento sobre a matéria para entregar nas Nações Unidas. As mesmas fontes dizem que o responsável pala representação diplomática da nação euro-asiática na ONU, Baki Ilkin, pediu uma reunião com o secretário-geral da organização, o sul-coreano Ban Ki-Moon.
Entretanto, na província de Sirnak, um novo ataque atribuído ao PKK causou a morte a três soldados turcos e deixou pelo menos outros quatro feridos.
A explosão de uma mina detonada à distância no momento da passagem de uma coluna militar motivou a deslocação de mais unidades militares para o terreno, o qual, fruto do reforçado contingente turco, se assemelha cada vez mais a uma nova frente de guerra envolvendo o Iraque ocupado por norte-americanos e britânicos.
O recrudescimento da violência, nas últimas duas semanas, entre autoridades e supostos guerrilheiros do PKK, na zona de fronteira com o vizinho Iraque, tem sido a justificação usada pelo executivo liderado por Tayyip Erdogan para legitimar a preparação de uma campanha militar no Norte daquele país, onde se estima que estejam cerca de quatro mil combatentes do partido independentista.
O exército turco já terá entrado em território iraquiano e testemunhos recolhidos por agências internacionais dão como certos bombardeamentos de artilharia contra aldeias de maioria curda.
Apesar dos apelos à calma, informações recentes dão ainda nota que o governo turco tem preparado um documento sobre a matéria para entregar nas Nações Unidas. As mesmas fontes dizem que o responsável pala representação diplomática da nação euro-asiática na ONU, Baki Ilkin, pediu uma reunião com o secretário-geral da organização, o sul-coreano Ban Ki-Moon.
Entretanto, na província de Sirnak, um novo ataque atribuído ao PKK causou a morte a três soldados turcos e deixou pelo menos outros quatro feridos.
A explosão de uma mina detonada à distância no momento da passagem de uma coluna militar motivou a deslocação de mais unidades militares para o terreno, o qual, fruto do reforçado contingente turco, se assemelha cada vez mais a uma nova frente de guerra envolvendo o Iraque ocupado por norte-americanos e britânicos.