Israel recusa trégua e fustiga Gaza
O exército e a aviação israelitas voltaram a fustigar a Faixa de Gaza. Apesar dos apelos feitos pelo primeiro-ministro palestiniano, Ismael Haniye, para que a ONU e a «comunidade internacional» intervenham junto de Ehud Olmert a favor do fim dos bombardeamentos, Tel Avive parece ter campo aberto para a escalada da violência.
Desde meados da semana passada já perderam a vida quase 40 palestinianos e outros 100 resultaram feridos. Diversos edifícios alegadamente ocupados pelo Hamas também foram destruídos pelo exército e os responsáveis governamentais e militares israelitas não colocam fora de hipótese perseguir e matar o chefe político daquele partido palestiniano, votado maioritariamente pelo povo nas últimas legislativas.
Entretanto, através do ministro da Informação, o independente Mustafa Barghuti, a Autoridade Nacional Palestiniana instou Israel a aceitar o cessar-fogo e voltar à mesa das negociações, mas o executivo de Olmert rejeitou liminarmente a proposta preferindo perpetuar o conflito. Nos planos de Israel continua ainda a intensificação dos ataques selectivos contra dirigentes, militantes e activistas políticos independentistas na Palestina, acções que, segundo os próprios responsáveis israelitas, se devem intensificar durante os próximos dias.
Desde meados da semana passada já perderam a vida quase 40 palestinianos e outros 100 resultaram feridos. Diversos edifícios alegadamente ocupados pelo Hamas também foram destruídos pelo exército e os responsáveis governamentais e militares israelitas não colocam fora de hipótese perseguir e matar o chefe político daquele partido palestiniano, votado maioritariamente pelo povo nas últimas legislativas.
Entretanto, através do ministro da Informação, o independente Mustafa Barghuti, a Autoridade Nacional Palestiniana instou Israel a aceitar o cessar-fogo e voltar à mesa das negociações, mas o executivo de Olmert rejeitou liminarmente a proposta preferindo perpetuar o conflito. Nos planos de Israel continua ainda a intensificação dos ataques selectivos contra dirigentes, militantes e activistas políticos independentistas na Palestina, acções que, segundo os próprios responsáveis israelitas, se devem intensificar durante os próximos dias.