Metalúrgicos em luta
Uma greve de dois dias, na Hörmann Portugal (AutoEuropa) abre um levantamento de problemas e lutas divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul. A greve, marcada para 14 e 15 de Julho, teve como objectivos a reposição do poder de compra (os salários ainda não foram actualizados este ano), a manutenção da compensação por deslocação em viatura própria, nos dias em que a AutoEuropa não assegura transporte, e a defesa do direito ao seguro de saúde.
No parque da AutoEuropa situa-se também a Frans Maas Logística, que se prepara para entregar o serviço a empresas que, pelo facto de os seus trabalhadores cumprirem jornadas de 17 horas, apresentam preços mais baixos. Em perigo estão 35 postos de trabalho, diz o Stimsul/CGTP.
Para anteontem foi agendada a deslocação dos membros das organizações representativas dos trabalhadores da Metalsines ao Ministério da Economia, para reclamarem o fim dos atrasos no pagamento de salários (que se tem verificado desde Abril) e o desbloqueamento de uma encomenda para a Bósnia (trabalho financiado pelo Ministério das Finanças).
Também terça-feira de manhã, uma delegação de trabalhadores da ex-Mecânica Setubalense foi ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, para reclamar que a respectiva Direcção ponha termo aos recursos, num processo de falência que se arrasta há 18 anos. O sucessivo recurso do IGFSS atrasa o pagamento aos trabalhadores, salientando o sindicato que já faleceram cerca de 100 dos 270 que integravam a empresa na altura do encerramento.
O sindicato refere ainda a luta pela actualização salarial e pelo cumprimento dos acordos de 1997, na indústria naval, e denuncia abuso de precariedade, na SLEM, e atrasos no pagamento do subsídio de desemprego ao pessoal da falida Tecnogomes.
No parque da AutoEuropa situa-se também a Frans Maas Logística, que se prepara para entregar o serviço a empresas que, pelo facto de os seus trabalhadores cumprirem jornadas de 17 horas, apresentam preços mais baixos. Em perigo estão 35 postos de trabalho, diz o Stimsul/CGTP.
Para anteontem foi agendada a deslocação dos membros das organizações representativas dos trabalhadores da Metalsines ao Ministério da Economia, para reclamarem o fim dos atrasos no pagamento de salários (que se tem verificado desde Abril) e o desbloqueamento de uma encomenda para a Bósnia (trabalho financiado pelo Ministério das Finanças).
Também terça-feira de manhã, uma delegação de trabalhadores da ex-Mecânica Setubalense foi ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, para reclamar que a respectiva Direcção ponha termo aos recursos, num processo de falência que se arrasta há 18 anos. O sucessivo recurso do IGFSS atrasa o pagamento aos trabalhadores, salientando o sindicato que já faleceram cerca de 100 dos 270 que integravam a empresa na altura do encerramento.
O sindicato refere ainda a luta pela actualização salarial e pelo cumprimento dos acordos de 1997, na indústria naval, e denuncia abuso de precariedade, na SLEM, e atrasos no pagamento do subsídio de desemprego ao pessoal da falida Tecnogomes.