Durão interpelado na Opel
Durante a visita que anteontem realizou à fábrica da Opel na Azambuja, o primeiro-ministro foi interpelado pela Comissão de Trabalhadores, que manifestou preocupações relativamente às alterações que o Governo e os partidos que lhe dão suporte parlamentar pretendem introduzir na legislação laboral.
No texto entregue a Durão Barroso, a CT da Opel expressa «desagrado e repúdio pela proposta inclusa no Código do Trabalho, que tem como objectivo a eliminação das CTs», considerando que «esta é uma posição que põe em causa a participação organizada dos trabalhadores na vida da empresa, através de uma estrutura que se tem revelado de extrema importância para a resolução dos problemas sócio-laborais».
Pelo contrário, reclama a CT, o Governo deveria era intervir urgentemente para «garantir aos trabalhadores a manutenção dos seus direitos legais e constitucionais e o reforço das condições de funcionamento das CTs».
A par dos sindicatos, refere o texto subscrito pelos membros da CT da Opel, as Comissões de Trabalhadores desenvolvem uma acção «fundamental para o equilíbrio da correlação de forças e a estabilidade social no interior de qualquer empresa». São referidos, como exemplos da Opel, a assinatura de acordos sociais, com reflexos na melhoria das condições de vida e trabalho e no aumento da produtividade, e a participação em projectos para promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.
Pelo ataque às CTs e porque, no geral, «constitui um instrumento de desregulamentação laboral e de retrocesso social», o novo pacote laboral deveria ser retirado, defenderam os representantes dos trabalhadores da Opel.
No texto entregue a Durão Barroso, a CT da Opel expressa «desagrado e repúdio pela proposta inclusa no Código do Trabalho, que tem como objectivo a eliminação das CTs», considerando que «esta é uma posição que põe em causa a participação organizada dos trabalhadores na vida da empresa, através de uma estrutura que se tem revelado de extrema importância para a resolução dos problemas sócio-laborais».
Pelo contrário, reclama a CT, o Governo deveria era intervir urgentemente para «garantir aos trabalhadores a manutenção dos seus direitos legais e constitucionais e o reforço das condições de funcionamento das CTs».
A par dos sindicatos, refere o texto subscrito pelos membros da CT da Opel, as Comissões de Trabalhadores desenvolvem uma acção «fundamental para o equilíbrio da correlação de forças e a estabilidade social no interior de qualquer empresa». São referidos, como exemplos da Opel, a assinatura de acordos sociais, com reflexos na melhoria das condições de vida e trabalho e no aumento da produtividade, e a participação em projectos para promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.
Pelo ataque às CTs e porque, no geral, «constitui um instrumento de desregulamentação laboral e de retrocesso social», o novo pacote laboral deveria ser retirado, defenderam os representantes dos trabalhadores da Opel.