Sintra accionista dos Mellos
A Comissão Concelhia de Sintra do PCP não aceita que a Câmara Municipal tenha decidido comprar 12 mil acções (6 por cento) do capital social da sociedade gestora do Hospital Fernando da Fonseca.
A Saúde não pode ser um negócio
«O que leva a CM de Sintra a aliar-se a um grupo privado», pergunta a concelhia comunista, em comunicado divulgado terça-feira, no qual refere que a compra das acções ao grupo José de Mello Saúde, representando mais um passo no sentido da privatização da Saúde em Sintra, foi decidida com o voto contra do vereador da CDU.
Reportando a declarações do ministro da Saúde, o PCP sublinha que o anúncio da abertura, em breve, de um concurso público para a gestão do Hospital Fernando da Fonseca (conhecido como Amadora-Sintra) e a prometida construção de um novo hospital no concelho acentuam ainda mais as dúvidas que aquela decisão suscita.
«Também não se compreende como é que a Câmara compra uma participação social numa sociedade gestora com resultados financeiros desastrosos e responsável pela prestação de péssimos serviços de saúde no Hospital Amadora-Sintra», protesta a concelhia, questionando se «é este modelo despesista e irresponsável que a Câmara de Sintra pretende para o novo hospital».
Por outro lado, o executivo PSD e PS contraria as decisões tomadas na Assembleia Municipal, que a 23 de Junho passado aprovou uma moção da CDU a defender a construção de um hospital público.
O PCP, reafirma-se no comunicado, «defende a construção de um hospital público no concelho de Sintra e a passagem para o sector público da gestão do Hospital Amadora-Sintra». Face a «este marasmo a Saúde no concelho», os comunistas defendem que «uma firme e clara resposta da população poderá alterar esta situação».
Os comunistas responsabilizam o PSD-CDS e o PS por ainda não ter sido construído um hospital público em Sintra.
Reportando a declarações do ministro da Saúde, o PCP sublinha que o anúncio da abertura, em breve, de um concurso público para a gestão do Hospital Fernando da Fonseca (conhecido como Amadora-Sintra) e a prometida construção de um novo hospital no concelho acentuam ainda mais as dúvidas que aquela decisão suscita.
«Também não se compreende como é que a Câmara compra uma participação social numa sociedade gestora com resultados financeiros desastrosos e responsável pela prestação de péssimos serviços de saúde no Hospital Amadora-Sintra», protesta a concelhia, questionando se «é este modelo despesista e irresponsável que a Câmara de Sintra pretende para o novo hospital».
Por outro lado, o executivo PSD e PS contraria as decisões tomadas na Assembleia Municipal, que a 23 de Junho passado aprovou uma moção da CDU a defender a construção de um hospital público.
O PCP, reafirma-se no comunicado, «defende a construção de um hospital público no concelho de Sintra e a passagem para o sector público da gestão do Hospital Amadora-Sintra». Face a «este marasmo a Saúde no concelho», os comunistas defendem que «uma firme e clara resposta da população poderá alterar esta situação».
Os comunistas responsabilizam o PSD-CDS e o PS por ainda não ter sido construído um hospital público em Sintra.