PCP leva campanha para a rua
A campanha do PCP pelo SIM à despenalização da interrupção voluntária da gravidez prossegue por todo o País. A partir de hoje, e durante o fim-de-semana, estão marcadas vendas especiais do Avante! que traz um suplemento sobre o tema, bem como um livro. A apresentação do livro é hoje, em Lisboa, e conta com a presença do secretário-geral do PCP. Jerónimo de Sousa estará, sábado, em Aveiro, num jantar de campanha.
Meia centena de militantes comunistas percorreu, sexta-feira da semana passada, as ruas do Bairro Alto, em Lisboa em campanha pela despenalização da interrupção voluntária da gravidez.
A iniciativa, organizada pelo Sector Intelectual de Lisboa do PCP, contou com a presença de Odete Santos, deputada na Assembleia da República e membro do Comité Central do Partido.
Já depois da meia-noite, nas ruas do Norte, da Atalaia e nas travessas do típico bairro alfacinha, a hora foi de esclarecer e mobilizar para o voto contra a criminalização das mulheres. Muitos dos que se apinhavam à porta dos cafés e bares saudaram com entusiasmo a comitiva comunista e manifestaram-se favoráveis à campanha do PCP, repetindo que «Agora sim!», já é tempo de pôr um ponto final na vergonhosa legislação nacional sobre a matéria protegendo, por conseguinte, as mulheres do aborto clandestino.
No domingo, dia 21, Ilda Figueiredo visitou os bairros das Fonsecas, Calçada e Boavista e almoçou na Ajuda, na colectividade 2 de Maio. Os bairros mais problemáticos de Lisboa, onde o aborto clandestino é um autêntico drama humano, não ficou de fora da campanha dos comunistas.
Carlos Carvalhas, do Comité Central, esteve no Funchal, no dia 19, numa iniciativa de debate intitulada «Fundamentos para o voto pelo SIM no referendo», que contou ainda com a participação de Edgar Silva, também do CC, Herlanda Amado e Maria do Rosário Ramos, pelo Organismo de Mulheres do PCP/Madeira. No debate participaram cerca de cem pessoas. No dia seguinte, Carlos Carvalhas esteve em Albufeira, no Algarve, numa iniciativa na qual participou também Margarida Tengarrinha.
A iniciativa, organizada pelo Sector Intelectual de Lisboa do PCP, contou com a presença de Odete Santos, deputada na Assembleia da República e membro do Comité Central do Partido.
Já depois da meia-noite, nas ruas do Norte, da Atalaia e nas travessas do típico bairro alfacinha, a hora foi de esclarecer e mobilizar para o voto contra a criminalização das mulheres. Muitos dos que se apinhavam à porta dos cafés e bares saudaram com entusiasmo a comitiva comunista e manifestaram-se favoráveis à campanha do PCP, repetindo que «Agora sim!», já é tempo de pôr um ponto final na vergonhosa legislação nacional sobre a matéria protegendo, por conseguinte, as mulheres do aborto clandestino.
No domingo, dia 21, Ilda Figueiredo visitou os bairros das Fonsecas, Calçada e Boavista e almoçou na Ajuda, na colectividade 2 de Maio. Os bairros mais problemáticos de Lisboa, onde o aborto clandestino é um autêntico drama humano, não ficou de fora da campanha dos comunistas.
Carlos Carvalhas, do Comité Central, esteve no Funchal, no dia 19, numa iniciativa de debate intitulada «Fundamentos para o voto pelo SIM no referendo», que contou ainda com a participação de Edgar Silva, também do CC, Herlanda Amado e Maria do Rosário Ramos, pelo Organismo de Mulheres do PCP/Madeira. No debate participaram cerca de cem pessoas. No dia seguinte, Carlos Carvalhas esteve em Albufeira, no Algarve, numa iniciativa na qual participou também Margarida Tengarrinha.