Aviões com radioactividade
O director da British Airways, Willie Walsh, disse, na passada semana, que 33 mil pessoas terão viajado nos três aviões examinados no âmbito da investigação à morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko e onde foram detectados vestígios de uma substância radioactiva.
Em declarações ao canal 4 britânico, Walsh precisou, em relação a notícias anteriores que referiam dois aviões, que um terceiro aparelho estava a ser examinado em Moscovo.
Vestígios de polónio 210, substância altamente radioactiva que serviu para envenenar Alexandre Litvinenko, tinham já sido encontrados em cinco locais de Londres onde o ex-espião russo se deslocou, a 1 de Novembro, antes de se sentir mal.
Litvinenko, 43 anos, opositor do presidente russo Vladimir Putin, morreu quinta-feira num hospital londrino após ter sido envenenado, segundo as autoridades britânicas, com polónio 210.
Em declarações ao canal 4 britânico, Walsh precisou, em relação a notícias anteriores que referiam dois aviões, que um terceiro aparelho estava a ser examinado em Moscovo.
Vestígios de polónio 210, substância altamente radioactiva que serviu para envenenar Alexandre Litvinenko, tinham já sido encontrados em cinco locais de Londres onde o ex-espião russo se deslocou, a 1 de Novembro, antes de se sentir mal.
Litvinenko, 43 anos, opositor do presidente russo Vladimir Putin, morreu quinta-feira num hospital londrino após ter sido envenenado, segundo as autoridades britânicas, com polónio 210.