«A hora é de luto e de luta»
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se assinalou no domingo, foi comemorado em Portugal com um conjunto de iniciativas oficiais numa altura em que associações de deficientes contestam a perda de direitos.
A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) considerou, sábado, não haver «quaisquer razões para comemorar», tendo em conta a existência de «retrocessos consideráveis no processo de inclusão social».
«No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência o panorama actual e do futuro próximo não podia ser mais desolador. As pessoas com deficiência não têm quaisquer razões para comemorar. A hora é de luto e de luta», conclui a APD.
A associação critica igualmente «o fim anunciado dos benefícios fiscais», previsto no Orçamento do Estado para 2007, alegando que «muitos trabalhadores com deficiência não serão capazes de fazer face às despesas que decorrem das desvantagens sociais que enfrentam e, por isso, verão seriamente comprometida a inclusão no mercado de trabalho».
A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) considerou, sábado, não haver «quaisquer razões para comemorar», tendo em conta a existência de «retrocessos consideráveis no processo de inclusão social».
«No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência o panorama actual e do futuro próximo não podia ser mais desolador. As pessoas com deficiência não têm quaisquer razões para comemorar. A hora é de luto e de luta», conclui a APD.
A associação critica igualmente «o fim anunciado dos benefícios fiscais», previsto no Orçamento do Estado para 2007, alegando que «muitos trabalhadores com deficiência não serão capazes de fazer face às despesas que decorrem das desvantagens sociais que enfrentam e, por isso, verão seriamente comprometida a inclusão no mercado de trabalho».