A Assembleia, que teve uma elevada presença de militantes relativamente a assembleias anteriores, voltou a decorrer num ambiente marcadamente democrático, em que diversas críticas construtivas ajudaram a enriquecer ainda mais o documento proposto pela Concelhia cessante.
Ao longo da reunião, os participantes definiram um conjunto de objectivos centrais, nomeadamente o aumento da actividade das Comissões de Freguesia, a realização de reuniões de eleitos com a população e a continuação do trabalho de recrutamento de novos militantes para o Partido. Elegeram ainda, por unanimidade, a nova Comissão Inter-concelhia, agora composta por 18 elementos, seis dos quais integram o Executivo.
A Assembleia expressou, também, a sua convicção de que «é possível transformar os Concelhos de Ílhavo e Vagos em lugares onde se possa viver e trabalhar melhor». É esta convicção, mas também a confiança na ajuda da população e no trabalho dos eleitos do PCP e dos seus aliados – «sempre prontos a trabalhar para encontrar soluções para os problemas que afligem as pessoas da nossa terra» – que leva os comunistas de Ílhavo e Vagos a sentirem-se agora, depois da Assembleia, «mais fortes, mais disponíveis, e mais certos que o trabalho que realizamos é construtivo e deve continuar cada vez mais».