Defender o Plano de Saúde
Na PT Comunicações foi constituída uma frente comum de ORTs em defesa do Plano de Saúde, para fazer frente às alterações que a administração, com o acordo de princípio de algumas organizações sindicais da UGT, pretende pôr em prática a partir de Janeiro, com aumentos dos encargos dos trabalhadores e muitos milhões de euros para os cofres da PTC. Apesar de já ter havido, numa reunião realizada a 27 de Setembro, abertura da administração para alterar algumas matérias, as organizações representativas dos trabalhadores (a CT e os sindicatos STPT, SNTCT e STT) continuam a considerar que a proposta da empresa se mantém «inaceitável».
As estruturas que constituíram a frente comum esperavam que, anteontem, quando deveria formalizar a sua nova posição, a administração apresentasse «uma solução que anule os aspectos mais negativos» da proposta. Caso contrário, seria desde já lançado um abaixo-assinado e iria iniciar-se uma série de plenários de trabalhadores nas sedes de distrito e nos locais de trabalho com maior concentração de pessoal, «para esclarecimento e mobilização para a grande contestação que é necessário fazer, para defender o Plano de Saúde da PTC». No comunicado de 27 de Setembro, as ORTs salientam que «o futuro do Plano de Saúde defende-se hoje» e denunciam que o principal objectivo da administração é brindar os accionistas com «mais uma receita extraordinária, de 300 milhões de euros, em 2006», enquanto «a degradação do Plano de Saúde poderia ser uma realidade, a muito curto prazo».
Para a acção em defesa do Plano de Saúde, a CT e os três sindicatos querem também ganhar os trabalhadores reformados, pré-reformados e suspensos, que seriam «duramente atingidos» com as medidas previstas pela administração.
«O que, desde a primeira hora, animou a empresa, quando iniciou o processo de alteração do Plano de Saúde, não se prendia com a sua sustentabilidade, mas sim com a necessidade de criar as condições necessárias para satisfazer os compromissos que assumiu com os accionistas», acusavam a CT, o STPT, o SNTC e o STT, no primeiro comunicado emitido após a constituição da frente comum, dia 20 de Setembro.
As estruturas que constituíram a frente comum esperavam que, anteontem, quando deveria formalizar a sua nova posição, a administração apresentasse «uma solução que anule os aspectos mais negativos» da proposta. Caso contrário, seria desde já lançado um abaixo-assinado e iria iniciar-se uma série de plenários de trabalhadores nas sedes de distrito e nos locais de trabalho com maior concentração de pessoal, «para esclarecimento e mobilização para a grande contestação que é necessário fazer, para defender o Plano de Saúde da PTC». No comunicado de 27 de Setembro, as ORTs salientam que «o futuro do Plano de Saúde defende-se hoje» e denunciam que o principal objectivo da administração é brindar os accionistas com «mais uma receita extraordinária, de 300 milhões de euros, em 2006», enquanto «a degradação do Plano de Saúde poderia ser uma realidade, a muito curto prazo».
Para a acção em defesa do Plano de Saúde, a CT e os três sindicatos querem também ganhar os trabalhadores reformados, pré-reformados e suspensos, que seriam «duramente atingidos» com as medidas previstas pela administração.
«O que, desde a primeira hora, animou a empresa, quando iniciou o processo de alteração do Plano de Saúde, não se prendia com a sua sustentabilidade, mas sim com a necessidade de criar as condições necessárias para satisfazer os compromissos que assumiu com os accionistas», acusavam a CT, o STPT, o SNTC e o STT, no primeiro comunicado emitido após a constituição da frente comum, dia 20 de Setembro.