Diversidade e qualidade
A realização da 14.ª Festa da Alegria, a 26 e 27 de Julho, constitui um enorme desafio para todas as organizações e militantes da Organização Regional de Braga, tendo em conta a menor disponibilidade de meios financeiros e humanos e as grandes exigências de trabalho que hoje se colocam.
A Festa é um espaço de intervenção política, convívio e alegria
A decisão de realizar a Festa, após três anos de interregno, foi assumida na última Assembleia da Organização Regional de Braga do PCP, respondendo a um compromisso tomado na última festa, que tem por objectivo afirmar o PCP de maneira «forte e vigorosa» na região.
De facto, a Festa da Alegria - possível graças ao empenhamento e dedicação dos militantes e apoio fiel dos simpatizantes do PCP, tem marcado, ao longo das suas edições, a sua vida política e cultural.
Hoje, já com o programa praticamente concluído, é fácil perceber que a Festa vai manter-se um espaço privilegiado de intervenção política, convívio fraterno e alegria. Isto, apesar de este ano ela decorrer em dois dias e não em três, como tem sido habitual. Os responsáveis pela Festa da Alegria garantem que este facto não a vai prejudicar em nada, na medida em que obedece ao critério de um melhor aproveitamento do tempo, agora preenchido com espectáculos, poesia, teatro, desporto e... naturalmente, debates sobre as principais questões da actualidade política e social.
Tudo por apenas 10 euros para a entrada permanente (EP) e 6 euros para o ingresso de um só dia. Um preço que tem em conta o aumento do custo de vida e as suas consequências na carteira dos portugueses.
Organizações marcam presença
A Festa terá não apenas vários e pequenos espaços de animação, mas ainda dois palcos, um associado ao espaço da juventude, outro onde será feito o apuramento da «Revelação de Novos Valores» para a Festa do Avante.
Como já foi noticiado, está ainda garantida a participação das Organizações Regionais do PCP de todo o País, inclusive das Ilhas da Madeira e Açores, o que torna a Festa uma das amostras mais significativas da diversidade nacional, designadamente ao nível da gastronomia.
Haverá ainda quatro exposições: sobre a água; o centenário do nascimento de Bento Gonçalves; a conquista da jornada de 8 horas de trabalho dos trabalhadores agrícolas do Sul; e a recente luta pelas 40 horas semanais no Vale do Ave.
A JCP, por seu lado, pretendendo contrariar os retrocessos que se verificam ao nível dos direitos dos jovens, vai promover uma mostra de pintura na Festa da Alegria - «Pintemos pelos Direitos» - a que os jovens irão dar corpo segundo o critério de cada um, quer nas áreas a tratar, quer nos materiais a utilizar.
Um comício, com a participação do secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, completará um programa que desde já de novo fará garantir a Festa da Alegria como o maior evento político e cultural da região.
De facto, a Festa da Alegria - possível graças ao empenhamento e dedicação dos militantes e apoio fiel dos simpatizantes do PCP, tem marcado, ao longo das suas edições, a sua vida política e cultural.
Hoje, já com o programa praticamente concluído, é fácil perceber que a Festa vai manter-se um espaço privilegiado de intervenção política, convívio fraterno e alegria. Isto, apesar de este ano ela decorrer em dois dias e não em três, como tem sido habitual. Os responsáveis pela Festa da Alegria garantem que este facto não a vai prejudicar em nada, na medida em que obedece ao critério de um melhor aproveitamento do tempo, agora preenchido com espectáculos, poesia, teatro, desporto e... naturalmente, debates sobre as principais questões da actualidade política e social.
Tudo por apenas 10 euros para a entrada permanente (EP) e 6 euros para o ingresso de um só dia. Um preço que tem em conta o aumento do custo de vida e as suas consequências na carteira dos portugueses.
Organizações marcam presença
A Festa terá não apenas vários e pequenos espaços de animação, mas ainda dois palcos, um associado ao espaço da juventude, outro onde será feito o apuramento da «Revelação de Novos Valores» para a Festa do Avante.
Como já foi noticiado, está ainda garantida a participação das Organizações Regionais do PCP de todo o País, inclusive das Ilhas da Madeira e Açores, o que torna a Festa uma das amostras mais significativas da diversidade nacional, designadamente ao nível da gastronomia.
Haverá ainda quatro exposições: sobre a água; o centenário do nascimento de Bento Gonçalves; a conquista da jornada de 8 horas de trabalho dos trabalhadores agrícolas do Sul; e a recente luta pelas 40 horas semanais no Vale do Ave.
A JCP, por seu lado, pretendendo contrariar os retrocessos que se verificam ao nível dos direitos dos jovens, vai promover uma mostra de pintura na Festa da Alegria - «Pintemos pelos Direitos» - a que os jovens irão dar corpo segundo o critério de cada um, quer nas áreas a tratar, quer nos materiais a utilizar.
Um comício, com a participação do secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, completará um programa que desde já de novo fará garantir a Festa da Alegria como o maior evento político e cultural da região.