Cimianto e Novinco em luta
Os trabalhadores das empresas Cimianto e Novinco cumpriram ontem o segundo de uma greve de dois dias por aumentos salariais e contra o acréscimo de carga horária.
Os cerca de 50 trabalhadores daquelas duas empresas, sediadas em Alhandra e São Mamede de Infesta, respectivamente, encontram-se desde 2004 sem aumentos salariais, bem como a ser pressionados pela administração das empresas a assinarem acordos de trabalho de 50 horas semanais.
No caso da Novinco, onde a paralisação da produção foi total, segundo o Sindicato das Indústrias Cerâmicas do Norte, a administração da empresa tem sido «useira e vezeira no desrespeito pelos direitos sindicais e laborais».
Para Fátima Messias, da Federação sindical do sector, estas duas empresas, que têm a mesma pessoa a presidir aos seus conselhos de administração, estão a «usar» os trabalhadores como «moeda de troca» para compensar o aumento dos custo de produção originado pela aplicação de uma directiva comunitária, em vigor desde Julho de 2004, que proíbe a comercialização de amianto, incorporado nas placas de fibrocimento.
Os cerca de 50 trabalhadores daquelas duas empresas, sediadas em Alhandra e São Mamede de Infesta, respectivamente, encontram-se desde 2004 sem aumentos salariais, bem como a ser pressionados pela administração das empresas a assinarem acordos de trabalho de 50 horas semanais.
No caso da Novinco, onde a paralisação da produção foi total, segundo o Sindicato das Indústrias Cerâmicas do Norte, a administração da empresa tem sido «useira e vezeira no desrespeito pelos direitos sindicais e laborais».
Para Fátima Messias, da Federação sindical do sector, estas duas empresas, que têm a mesma pessoa a presidir aos seus conselhos de administração, estão a «usar» os trabalhadores como «moeda de troca» para compensar o aumento dos custo de produção originado pela aplicação de uma directiva comunitária, em vigor desde Julho de 2004, que proíbe a comercialização de amianto, incorporado nas placas de fibrocimento.