Luta no ensino particular e cooperativo
A Federação Nacional dos Professores e o Sindicato do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal estão a realizar, durante esta semana, uma série de acções junto de estabelecimentos do ensino particular e cooperativo.
A Fenprof e o CESP/CGTP-IN denunciam o facto de a AEEP, associação patronal do sector, estar a utilizar um contrato colectivo, firmado com estruturas da UGT, para aumentar o horário de trabalho dos docentes, retirar o direito à carreira, eliminar o direito a gozar férias no período de Verão, criar instabilidade de horários e remuneração correspondente, acabar com as diuturnidades e reduzir os subsídios de férias e de Natal.
Acresce que «muitos estabelecimentos de ensino não cumprem a lei relativa aos contratos de prestação de serviço e contratos de trabalho a termo, abusando da sua utilização», num «permanente clima de intimidação», acusam a Fenprof e o CESP, representantes de trabalhadores docentes e não docentes.
A Fenprof e o CESP/CGTP-IN denunciam o facto de a AEEP, associação patronal do sector, estar a utilizar um contrato colectivo, firmado com estruturas da UGT, para aumentar o horário de trabalho dos docentes, retirar o direito à carreira, eliminar o direito a gozar férias no período de Verão, criar instabilidade de horários e remuneração correspondente, acabar com as diuturnidades e reduzir os subsídios de férias e de Natal.
Acresce que «muitos estabelecimentos de ensino não cumprem a lei relativa aos contratos de prestação de serviço e contratos de trabalho a termo, abusando da sua utilização», num «permanente clima de intimidação», acusam a Fenprof e o CESP, representantes de trabalhadores docentes e não docentes.