Em defesa do Hospital de S. Miguel
A Comissão Concelhia de Oliveira de Azeméis do PCP vai promover, para o próximo dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, uma vigília em defesa da Maternidade e do Hospital de S. Miguel.
Para o PCP, em nota dirigida aos órgãos de comunicação social, a luta em defesa da maternidade, mas também pelo reforço e melhoria do conjunto de valências do hospital, deve continuar a mobilizar a população.
«A teimosa intenção do Governo de encerrar o bloco de partos pode representar, por um lado, e a curto prazo o definhamento das valências do serviço de maternidade, mas indicia, por outro lado, um caminho de concentração de serviços, que pode levar ao encerramento de novas valências», alertam os comunistas.
A Comissão Concelhia de Oliveira de Azeméis do PCP sublinha ainda «que este não é momento de nos resignar-mos», «não é o momento de aceitar passivamente situações que parecem de facto» e, principalmente, «não é o momento de nos calar-mos perante decisões unilaterais».
Entretanto, como tem sido provado por diversas iniciativas de outras autarquias e grupos de cidadãos um pouco por tido o País, que têm obrigado a recuos do Governo, para o PCP, «o desfecho deste processo depende muito da participação das pessoas».
Redução da saúde
Também a Direcção de Organização Regional de Vila Real (DORVIR) se manifestou, em conferência de imprensa, realizada esta semana, contra as medidas anunciadas, quer de alteração da autonomia de gestão do Hospital de Chaves, quer do encerramento da Maternidade.
Para os comunistas desta região, estas medidas, de natureza economicista, «prejudicam claramente as populações da Região do Alto Tâmega, e visam uma lógica de crescente redução da prestação de serviços públicos de saúde».
Aos jornalistas, a DORVIR, lembrou que o Hospital Distrital de Chaves serve uma população de cerca de 80 mil habitantes «a que é necessário das melhores condições de vida e não retirar-lhe os serviços de saúde indispensáveis à sua manutenção na região».
Neste sentido, os comunistas responsabilizam o PS e o PSD, que entre si repartem o domínio das câmaras municipais e juntas de freguesia da região do Alto Tâmega, bem como os deputados à Assembleia da República eleitos na região, e desafia-os «a participar activamente neste processo de defesa dos cuidados de saúde mobilizando as populações que vão ser afectadas com estas modificações».
Encontro Nacional
PCP debate saúde
Sob o lema «Por um serviço nacional de saúde universal, geral e gratuito», o PCP vai promover, dia 27 de Maio, entre as 10h30 e as 18h30, no Hotel Metropolitan, em Lisboa, um Encontro Nacional para falar do estado da saúde em Portugal.
Com esta iniciativa, o PCP vai procurar debater a situação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) português, a evolução das políticas que têm levado à degradação e à mercantilização dos cuidados de saúde, bem como actualizar e aprofundar as propostas que os comunistas têm vindo a apresentar responsavelmente.
«No momento em que a ordem governamental é para encerrar serviços e cortar nos direitos constutucionais, as soluções para o estado a que foi conduzido o SNS pelas políticas de direita dos últimos 30 anos, devem ser mobilizadoras da população e dos profissionais de saúde para a defesa do SNS universal, geral e gratuito como pilar fundamental do desenvolvimento do País e da saúde dos portugueses», lembra a Comissão Nacional do PCP para as Questões da Saúde.
«A teimosa intenção do Governo de encerrar o bloco de partos pode representar, por um lado, e a curto prazo o definhamento das valências do serviço de maternidade, mas indicia, por outro lado, um caminho de concentração de serviços, que pode levar ao encerramento de novas valências», alertam os comunistas.
A Comissão Concelhia de Oliveira de Azeméis do PCP sublinha ainda «que este não é momento de nos resignar-mos», «não é o momento de aceitar passivamente situações que parecem de facto» e, principalmente, «não é o momento de nos calar-mos perante decisões unilaterais».
Entretanto, como tem sido provado por diversas iniciativas de outras autarquias e grupos de cidadãos um pouco por tido o País, que têm obrigado a recuos do Governo, para o PCP, «o desfecho deste processo depende muito da participação das pessoas».
Redução da saúde
Também a Direcção de Organização Regional de Vila Real (DORVIR) se manifestou, em conferência de imprensa, realizada esta semana, contra as medidas anunciadas, quer de alteração da autonomia de gestão do Hospital de Chaves, quer do encerramento da Maternidade.
Para os comunistas desta região, estas medidas, de natureza economicista, «prejudicam claramente as populações da Região do Alto Tâmega, e visam uma lógica de crescente redução da prestação de serviços públicos de saúde».
Aos jornalistas, a DORVIR, lembrou que o Hospital Distrital de Chaves serve uma população de cerca de 80 mil habitantes «a que é necessário das melhores condições de vida e não retirar-lhe os serviços de saúde indispensáveis à sua manutenção na região».
Neste sentido, os comunistas responsabilizam o PS e o PSD, que entre si repartem o domínio das câmaras municipais e juntas de freguesia da região do Alto Tâmega, bem como os deputados à Assembleia da República eleitos na região, e desafia-os «a participar activamente neste processo de defesa dos cuidados de saúde mobilizando as populações que vão ser afectadas com estas modificações».
Encontro Nacional
PCP debate saúde
Sob o lema «Por um serviço nacional de saúde universal, geral e gratuito», o PCP vai promover, dia 27 de Maio, entre as 10h30 e as 18h30, no Hotel Metropolitan, em Lisboa, um Encontro Nacional para falar do estado da saúde em Portugal.
Com esta iniciativa, o PCP vai procurar debater a situação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) português, a evolução das políticas que têm levado à degradação e à mercantilização dos cuidados de saúde, bem como actualizar e aprofundar as propostas que os comunistas têm vindo a apresentar responsavelmente.
«No momento em que a ordem governamental é para encerrar serviços e cortar nos direitos constutucionais, as soluções para o estado a que foi conduzido o SNS pelas políticas de direita dos últimos 30 anos, devem ser mobilizadoras da população e dos profissionais de saúde para a defesa do SNS universal, geral e gratuito como pilar fundamental do desenvolvimento do País e da saúde dos portugueses», lembra a Comissão Nacional do PCP para as Questões da Saúde.