Em defesa da floresta
Agostinho Lopes, deputado e membro da Comissão Política do PCP, deslocou-se, no dia 7 de Maio, a Arganil, participando numa Conferência sobre a Floresta, promovida pelo PCP e realizada na Biblioteca Alberto Martins de Carvalho, em Coja.
«Em defesa da nossa floresta. Fogos não! Desenvolvimento económico sim», foi o nome da iniciativa, cuja oportunidade foi valorizada pelos seus inúmeros participantes, que ouviram com o maior interesse as diversas comunicações, de técnicos e público.
«A divisão da propriedade com as características de minifúndio e o fim da agricultura de subsistência têm criado condições para o abandono da floresta e causado grandes prejuízos à economia nacional», foi uma das conclusões da Conferência, que aponta o associativismo como o caminho para ultrapassar as constantes perdas económicas.
Ao longo dos trabalhos, foram ainda apresentadas propostas de actividades complementares com possível criação de postos de trabalho ligados à floresta, como turismo de natureza, criação de reservas de caça, produção de mel, pastorícia, produção de frutos secos, plantas aromáticas ou produção de energia a partir dos resíduos florestais.
Agostinho Lopes falou sobre a actividade desenvolvida pelo PCP na Assembleia da República relativa às questões da floresta e, após comentar as virtudes e carências da legislação em vigor, defendeu, a par da legislação de protecção, a existência de «mecanismos de compensação que motivem os proprietários de florestas autóctones a zelar pela sua preservação».
De manhã, este deputado informara-se dos problemas do Concelho e da região junto da Associação de Produtores Florestais do Concelho de Arganil, com quem reuniu. Entre outras questões, procurou conhecer as dificuldades na implementação de medidas no terreno e a participação dos demais agentes locais, nomeadamente Município, Freguesias, Compartes ou Produtores Florestais.
«Em defesa da nossa floresta. Fogos não! Desenvolvimento económico sim», foi o nome da iniciativa, cuja oportunidade foi valorizada pelos seus inúmeros participantes, que ouviram com o maior interesse as diversas comunicações, de técnicos e público.
«A divisão da propriedade com as características de minifúndio e o fim da agricultura de subsistência têm criado condições para o abandono da floresta e causado grandes prejuízos à economia nacional», foi uma das conclusões da Conferência, que aponta o associativismo como o caminho para ultrapassar as constantes perdas económicas.
Ao longo dos trabalhos, foram ainda apresentadas propostas de actividades complementares com possível criação de postos de trabalho ligados à floresta, como turismo de natureza, criação de reservas de caça, produção de mel, pastorícia, produção de frutos secos, plantas aromáticas ou produção de energia a partir dos resíduos florestais.
Agostinho Lopes falou sobre a actividade desenvolvida pelo PCP na Assembleia da República relativa às questões da floresta e, após comentar as virtudes e carências da legislação em vigor, defendeu, a par da legislação de protecção, a existência de «mecanismos de compensação que motivem os proprietários de florestas autóctones a zelar pela sua preservação».
De manhã, este deputado informara-se dos problemas do Concelho e da região junto da Associação de Produtores Florestais do Concelho de Arganil, com quem reuniu. Entre outras questões, procurou conhecer as dificuldades na implementação de medidas no terreno e a participação dos demais agentes locais, nomeadamente Município, Freguesias, Compartes ou Produtores Florestais.