Responder com firmeza
A Comissão Concelhia da Amadora do PCP acusa a administração da MB Pereira da Costa de ter despedido, no passado dia 9, um delegado sindical. Para os comunistas, os trabalhadores «não podem permitir tal atitude e farão tudo o que estiver ao seu alcance, incluindo formas extremas de luta, no sentido de exigir a integração do trabalhador e obrigar a administração a fazer o que é da sua competência para viabilizar a empresa».
O PCP considera que esta atitude da administração não passa de uma forma de «apalpar o pulso» à unidade dos trabalhadores. Assim, se não se responder a isto com «força, coragem e unanimidade, está-se a deixar abrir a porta para futuras situações». Para os comunistas «hoje é um delegado sindical, amanhã serão os restantes trabalhadores».
Num comunicado do passado dia 10, a Comissão Concelhia da Amadora traça a história recente desta empresa, lembrando que foram os trabalhadores, com o apoio das as suas estruturas representativas e do próprio PCP, que tomaram a seu cargo a manutenção da laboraração nesta empresa. Só assim foi possível que, em Julho de 2005, uma sociedade (P. Costa Construções) adquirisse a MB Pereira da Costa, que entretanto perdera – por dívidas ao fisco e à Segurança Social contraídas anteriormente – os alvarás de construção, de águas, gás e electricidade.
Mas a empresa manteve-se, mesmo trabalhando apenas em subempreitadas. Tudo, garante o PCP, devido à luta dos trabalhadores. «A actual administração, ao fim de 10 meses, o que tem feito?», questionam os comunistas. «Não tem ainda assinada a escritura da empresa; não tem ainda todos os alvarás necessários; não paga atempadamente os salários; não desenvolve a capacidade produtiva da empresa; não tem matéria-prima no estaleiro; vende materiais da empresa e, mais grave, levanta processo disciplinares a vários trabalhadores.»
O PCP considera que esta atitude da administração não passa de uma forma de «apalpar o pulso» à unidade dos trabalhadores. Assim, se não se responder a isto com «força, coragem e unanimidade, está-se a deixar abrir a porta para futuras situações». Para os comunistas «hoje é um delegado sindical, amanhã serão os restantes trabalhadores».
Num comunicado do passado dia 10, a Comissão Concelhia da Amadora traça a história recente desta empresa, lembrando que foram os trabalhadores, com o apoio das as suas estruturas representativas e do próprio PCP, que tomaram a seu cargo a manutenção da laboraração nesta empresa. Só assim foi possível que, em Julho de 2005, uma sociedade (P. Costa Construções) adquirisse a MB Pereira da Costa, que entretanto perdera – por dívidas ao fisco e à Segurança Social contraídas anteriormente – os alvarás de construção, de águas, gás e electricidade.
Mas a empresa manteve-se, mesmo trabalhando apenas em subempreitadas. Tudo, garante o PCP, devido à luta dos trabalhadores. «A actual administração, ao fim de 10 meses, o que tem feito?», questionam os comunistas. «Não tem ainda assinada a escritura da empresa; não tem ainda todos os alvarás necessários; não paga atempadamente os salários; não desenvolve a capacidade produtiva da empresa; não tem matéria-prima no estaleiro; vende materiais da empresa e, mais grave, levanta processo disciplinares a vários trabalhadores.»