Tribuna pública sobre energia
As Organizações Representativas dos Trabalhadores da EDP/REN e da Galp/Energia agendaram para hoje uma «Tribuna Pública sobre o Sector Energético», no jardim das Francesinhas, ao lado da Assembleia da República, a partir das 14h30.
A tribuna pretende fazer prova de que as privatizações no sector têm tido como consequência a degradação da qualidade do serviço, a destruição de postos de trabalho e o aumento dos preços.
A acção teve, a 27 de Abril, o apoio do Encontro Nacional das ORTs dos trabalhadores da Petrogal/Galp Energia, onde foi feita uma caracterização da actual situação da empresa.
O recurso a out-sourcings, a insuficiente formação profissional, o esbanjamento de dinheiros da empresa, as polivalências de funções, o recurso a estagiários para assegurar turnos de serviço e as unidades de produção e a denúncia de discriminações «aberrantes e autocráticas» foram matérias em debate.
O encontro analisou também a situação petrolífera mundial, a necessidade de uma administração com reais competências técnicas para o desempenho das suas funções, a clarificação quanto aos investimentos previstos para as refinarias da empresa e o respeito pelos estatutos da Petrogal.
Para ontem, estava prevista uma audiência entre a CCT e a Comissão de Economia da Assembleia da República.
A tribuna pretende fazer prova de que as privatizações no sector têm tido como consequência a degradação da qualidade do serviço, a destruição de postos de trabalho e o aumento dos preços.
A acção teve, a 27 de Abril, o apoio do Encontro Nacional das ORTs dos trabalhadores da Petrogal/Galp Energia, onde foi feita uma caracterização da actual situação da empresa.
O recurso a out-sourcings, a insuficiente formação profissional, o esbanjamento de dinheiros da empresa, as polivalências de funções, o recurso a estagiários para assegurar turnos de serviço e as unidades de produção e a denúncia de discriminações «aberrantes e autocráticas» foram matérias em debate.
O encontro analisou também a situação petrolífera mundial, a necessidade de uma administração com reais competências técnicas para o desempenho das suas funções, a clarificação quanto aos investimentos previstos para as refinarias da empresa e o respeito pelos estatutos da Petrogal.
Para ontem, estava prevista uma audiência entre a CCT e a Comissão de Economia da Assembleia da República.