Administração Pública manifesta-se dia 19
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública convocou para dia 19, sexta-feira, uma manifestação nacional, que vai partir do Parque Eduardo VII, em Lisboa, pelas 14.30 horas, em direcção a São Bento, e que pretende ser uma acção determinante no sentido de travar as políticas de direita do Governo PS, os ataques aos direitos dos trabalhadores e a destruição das funções sociais do Estado.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública convocou para o mesmo dia uma greve de 24 horas. No preé-aviso, a FNSFP/CGTP-IN enuncia todos os motivos que justificam a mobilização, designadamente:
recusar a proposta de aumento salarial de 1,5 por cento; defender o direito à carreira, à aposentação, ao emprego seguro e à ADSE; exigir a regulamentação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco; e garantir a continuação de uma Administração Pública ao serviço dos portugueses.
A convocação da greve destina-se igualmente a possibilitar a participação de trabalhadores na manifestação nacional.
O respeito pela dignidade pessoal e profissional dos trabalhadores da Administração Pública, a defesa da estabilidade de emprego, contra a precariedade, garantindo ao a defesa do vínculo de emprego público são outros fortes motivos para que nenhum trabalhador falte ao protesto.
A destruição de serviços públicos, e o encarecimento das taxas, as quebras de qualidade, as consequências das políticas privatizadoras, anunciadas no PRACE, são outros dos motivos que vão levar os funcionários públicos às ruas de Lisboa.
Os trabalhadores vão também manifestar-se contra os critérios da avaliação de desempenho, que consideram «elitistas», recusam a criação do quadro de supranumerários, contestam a retirada de direitos na aposentação e exigem o cumprimento do direito a uma efectiva negociação colectiva.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública convocou para o mesmo dia uma greve de 24 horas. No preé-aviso, a FNSFP/CGTP-IN enuncia todos os motivos que justificam a mobilização, designadamente:
recusar a proposta de aumento salarial de 1,5 por cento; defender o direito à carreira, à aposentação, ao emprego seguro e à ADSE; exigir a regulamentação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco; e garantir a continuação de uma Administração Pública ao serviço dos portugueses.
A convocação da greve destina-se igualmente a possibilitar a participação de trabalhadores na manifestação nacional.
O respeito pela dignidade pessoal e profissional dos trabalhadores da Administração Pública, a defesa da estabilidade de emprego, contra a precariedade, garantindo ao a defesa do vínculo de emprego público são outros fortes motivos para que nenhum trabalhador falte ao protesto.
A destruição de serviços públicos, e o encarecimento das taxas, as quebras de qualidade, as consequências das políticas privatizadoras, anunciadas no PRACE, são outros dos motivos que vão levar os funcionários públicos às ruas de Lisboa.
Os trabalhadores vão também manifestar-se contra os critérios da avaliação de desempenho, que consideram «elitistas», recusam a criação do quadro de supranumerários, contestam a retirada de direitos na aposentação e exigem o cumprimento do direito a uma efectiva negociação colectiva.