Ferroviários em vigília
Representantes dos trabalhadores das empresas do Grupo CP estão hoje, das 10 às 17 horas, concentrados frente ao Ministério dos Transportes, para reclamarem respostas aos problemas do sector e dos ferroviários – revelou o SNTSF/CGTP-IN.
Entre as reivindicações, o sindicato destaca a defesa das empresas e da componente social do transporte ferroviário, a modernização e desenvolvimento do sector, a manutenção dos postos de trabalho, o aumento real dos salários, a salvaguarda dos direitos contratualmente consagrados, a negociação dos regulamentos de carreiras, o fim da discriminação de trabalhadores.
No comunicado em que divulga a iniciativa – a qual tem a participação de dirigentes e delegados sindicais e de membros das comissões e sub-comissões de trabalhadores da CP, da Refer e da EMEF – o sindicato recorda que, enquanto «cada uma das empresas continua a funcionar por si», a secretária de Estado dos Transportes «afirmou, recentemente, que está tudo em aberto, incluindo as privatizações, ou seja, a substituição da lógica de serviço social pela lógica do lucro, o que conduzirá, cada vez mais, a menos serviços e a menos postos de trabalho».
A luta travada pelos trabalhadores da área de carga «deu resultados», congratula-se o sindicato, que divulga uma síntese do protocolo celebrado com a CP e que deu origem à suspensão da greve que esteve prevista para toda esta semana.
A administração da EMEF «deu provas de má fé», acusa ainda o SNTSF, recordando que aquela se mostrou muito empenhada na negociação do Regulamento de Carreiras, antes da greve de 22 de Fevereiro, mas, numa reunião a 3 de Maio, voltou a afirmar ao sindicato a intenção de limitar a discussão às áreas das chefias internas e higiene e segurança no trabalho. «A administração escolheu a via do confronto», acusa-se no comunicado, reafirmando que «a luta na EMEF irá continuar e será intensificada».
Entre as reivindicações, o sindicato destaca a defesa das empresas e da componente social do transporte ferroviário, a modernização e desenvolvimento do sector, a manutenção dos postos de trabalho, o aumento real dos salários, a salvaguarda dos direitos contratualmente consagrados, a negociação dos regulamentos de carreiras, o fim da discriminação de trabalhadores.
No comunicado em que divulga a iniciativa – a qual tem a participação de dirigentes e delegados sindicais e de membros das comissões e sub-comissões de trabalhadores da CP, da Refer e da EMEF – o sindicato recorda que, enquanto «cada uma das empresas continua a funcionar por si», a secretária de Estado dos Transportes «afirmou, recentemente, que está tudo em aberto, incluindo as privatizações, ou seja, a substituição da lógica de serviço social pela lógica do lucro, o que conduzirá, cada vez mais, a menos serviços e a menos postos de trabalho».
A luta travada pelos trabalhadores da área de carga «deu resultados», congratula-se o sindicato, que divulga uma síntese do protocolo celebrado com a CP e que deu origem à suspensão da greve que esteve prevista para toda esta semana.
A administração da EMEF «deu provas de má fé», acusa ainda o SNTSF, recordando que aquela se mostrou muito empenhada na negociação do Regulamento de Carreiras, antes da greve de 22 de Fevereiro, mas, numa reunião a 3 de Maio, voltou a afirmar ao sindicato a intenção de limitar a discussão às áreas das chefias internas e higiene e segurança no trabalho. «A administração escolheu a via do confronto», acusa-se no comunicado, reafirmando que «a luta na EMEF irá continuar e será intensificada».