Concretizar o futuro
Realizou-se no sábado a oitava Assembleia da Organização Concelhia de Alcochete do PCP, sob o lema «Dinamizar o presente para concretizar o futuro». A assembleia contou com a participação de 80 delegados, eleitos em reuniões electivas numa proporcionalidade de um delegado por três militantes.
Aprovada por unanimidade, a resolução política realça de forma autocrítica os inêxitos na concretização de alguns objectivos orgânicos e de direcção que haviam sido definidos e não foram cumpridos. Simultaneamente, o documento expressa que a evolução verificada na reestruturação e na unidade do Partido permitiu intervir melhor politicamente sobre os problemas das populações. Este trabalho, afirmam os comunistas de Alcochete, culminou na vitória nas eleições autárquicas de Outubro de 2005. Nas anteriores eleições, a CDU tinha perdido a maioria na Câmara Municipal.
A assembleia definiu ainda 23 objectivos que nortearão a actividade do Partido nos próximos anos, tendo em conta as necessidades e realidades concretas do concelho, mas também de acordo com os objectivos e tarefas que se colocam a todas as organizações e militantes do Partido.
Entre as orientações aprovadas, destaca-se a necessidade de consolidar a estruturação da célula dos trabalhadores da autarquia. Foi também decidida a concretização do objectivo de criação de um organismo para as empresas privadas, que organize todos os militantes que trabalhem em qualquer unidade. Esta situação deverá evoluir, aprovou a assembleia, para a constituição de células autónomas na Crown Cork and Seal (ex-Ormis) e no Freeport.
Da Comissão Concelhia, que foi eleita com três abstenções, constam 33 elementos, dos quais 30 por cento são mulheres. A média etária da nova direcção é de 47,7 anos, menos 1,1 do que no organismo anteriormente eleito. O encerramento dos trabalhos da assembleia esteve a cargo de Armindo Miranda, da Comissão Política do CC e responsável pela Organização Regional de Setúbal.
Aprovada por unanimidade, a resolução política realça de forma autocrítica os inêxitos na concretização de alguns objectivos orgânicos e de direcção que haviam sido definidos e não foram cumpridos. Simultaneamente, o documento expressa que a evolução verificada na reestruturação e na unidade do Partido permitiu intervir melhor politicamente sobre os problemas das populações. Este trabalho, afirmam os comunistas de Alcochete, culminou na vitória nas eleições autárquicas de Outubro de 2005. Nas anteriores eleições, a CDU tinha perdido a maioria na Câmara Municipal.
A assembleia definiu ainda 23 objectivos que nortearão a actividade do Partido nos próximos anos, tendo em conta as necessidades e realidades concretas do concelho, mas também de acordo com os objectivos e tarefas que se colocam a todas as organizações e militantes do Partido.
Entre as orientações aprovadas, destaca-se a necessidade de consolidar a estruturação da célula dos trabalhadores da autarquia. Foi também decidida a concretização do objectivo de criação de um organismo para as empresas privadas, que organize todos os militantes que trabalhem em qualquer unidade. Esta situação deverá evoluir, aprovou a assembleia, para a constituição de células autónomas na Crown Cork and Seal (ex-Ormis) e no Freeport.
Da Comissão Concelhia, que foi eleita com três abstenções, constam 33 elementos, dos quais 30 por cento são mulheres. A média etária da nova direcção é de 47,7 anos, menos 1,1 do que no organismo anteriormente eleito. O encerramento dos trabalhos da assembleia esteve a cargo de Armindo Miranda, da Comissão Política do CC e responsável pela Organização Regional de Setúbal.