PCP mais forte para lutar
A Assembleia da Organização Concelhia de Pinhel do PCP reuniu pela primeira vez no sábado passado, elegendo uma nova Comissão Concelhia e definindo, na Resolução Política aprovada, as linhas de orientação para o trabalho futuro.
A Resolução Política começa por caracterizar a situação económica e social do concelho, destacando como factor mais negativo o encerramento da empresa Rohde, que lançou no desemprego centenas de trabalhadores sem outras alternativas de emprego. Ainda no concelho, a agricultura sofre acentuada crise e o comércio tradicional, na sua maioria de iniciativa familiar, vive grandes dificuldades.
A falta de empregos e a crise na agricultura, resultantes das políticas dos Governos PS e PSD/PP, têm levado a que o interior do concelho esteja cada vez mais desertificado. Só entre 1991 e 2001, a população diminuiu 14%, não se verificando qualquer investimento público que dinamize a economia e fixe a população.
Entretanto, a gestão do município ao longo dos anos – «cinzenta e sem rasgo» –«acompanha a lógica dos partidos que têm governado o País», como mostra o acordo feito há anos com a Rohde, que não acautelou os interesses de Pinhel, acusa a Resolução Política, que denuncia, ainda, a falta de democracia do PSD na Assembleia Municipal, ao excluir os representantes dos partidos minoritários (PCP e PP) da composição das comissões constituídas no âmbito deste órgão autárquico.
Os comunistas propõem-se assim desenvolver acções e propostas junto da Câmara e da Assembleia Municipal «para que o concelho de Pinhel tome medidas para conseguir mais postos de trabalho» e para que «a vida do município seja pautada por uma conduta democrática onde todos possam exprimir o seu pensamento».
Por fim, a Assembleia discutiu a organização do Partido no concelho, apontando medidas para o seu reforço. Para já, em sua opinião, a nova Comissão Concelhia tem melhores condições para lutar e denunciar os atropelos aos direitos dos trabalhadores, agricultores e demais camadas da população.
A Resolução Política começa por caracterizar a situação económica e social do concelho, destacando como factor mais negativo o encerramento da empresa Rohde, que lançou no desemprego centenas de trabalhadores sem outras alternativas de emprego. Ainda no concelho, a agricultura sofre acentuada crise e o comércio tradicional, na sua maioria de iniciativa familiar, vive grandes dificuldades.
A falta de empregos e a crise na agricultura, resultantes das políticas dos Governos PS e PSD/PP, têm levado a que o interior do concelho esteja cada vez mais desertificado. Só entre 1991 e 2001, a população diminuiu 14%, não se verificando qualquer investimento público que dinamize a economia e fixe a população.
Entretanto, a gestão do município ao longo dos anos – «cinzenta e sem rasgo» –«acompanha a lógica dos partidos que têm governado o País», como mostra o acordo feito há anos com a Rohde, que não acautelou os interesses de Pinhel, acusa a Resolução Política, que denuncia, ainda, a falta de democracia do PSD na Assembleia Municipal, ao excluir os representantes dos partidos minoritários (PCP e PP) da composição das comissões constituídas no âmbito deste órgão autárquico.
Os comunistas propõem-se assim desenvolver acções e propostas junto da Câmara e da Assembleia Municipal «para que o concelho de Pinhel tome medidas para conseguir mais postos de trabalho» e para que «a vida do município seja pautada por uma conduta democrática onde todos possam exprimir o seu pensamento».
Por fim, a Assembleia discutiu a organização do Partido no concelho, apontando medidas para o seu reforço. Para já, em sua opinião, a nova Comissão Concelhia tem melhores condições para lutar e denunciar os atropelos aos direitos dos trabalhadores, agricultores e demais camadas da população.