Governo não pode ser a muleta do patronato
Nas acções que integraram a jornada de protesto e luta da Fequimetal/CGTP-IN, no dia 20, foi reclamado que o Ministério do Trabalho, «no âmbito das suas competências, promova a negociação colectiva e deixe de ser muleta do patronato para pôr em causa a contratação colectiva e os direitos dos trabalhadores».
Esta jornada «foi um aviso ao patronato», considera a Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás, numa nota em que adianta que vai manter «o esclarecimento e a mobilização para novas acções que, inevitavelmente, vamos ter de realizar, se o patronato não mudar de atitude nas negociações».
No sector da metalurgia e metalomecânica, a associação patronal Fename «está a boicotar as negociações para, a seguir, ameaçar com a eliminação de direitos e a extinção do próprio Contrato Colectivo de Trabalho»; os trabalhadores fizeram greve (de duração entre uma hora e um dia), concentrações à porta das empresas e junto da secretaria de Estado da Indústria (como fizeram os operários da Lisnave e da Gestenave), plenários públicos e outras formas de reuniões e protesto.
Na metalurgia, é exigido da Aimmap «prioridade aos aumentos salariais e mais rapidez nas negociações». Representantes dos trabalhadores «deslocaram-se junto das empresas dirigentes patronais, responsabilizando-as pelas acções de luta a que os trabalhadores terão de recorrer, se as negociações não evoluírem positivamente».
Na química e farmacêutica, a Fequimetal contabilizou oito concentrações de representantes dos trabalhadores, à porta de empresas com responsabilidades nas associações patronais, a quem exigiram o cumprimento dos direitos inscritos nos contratos colectivos em vigor, «negociações baseadas na boa-fé» e a «rápida revisão salarial».
No sector automóvel ocorreram dezenas de plenários, destacando a Fequimetal os que tiveram lugar na Autoeuropa e em empresas do parque industrial adjacente. Os trabalhadores «aprovaram resoluções onde manifestam a determinação de recorrerem a novas e mais avançadas formas de luta», se o patronato persistir em substituir os direitos do contrato colectivo por normas piores do que as previstas no próprio Código do Trabalho.
No sector da metalurgia e metalomecânica, a associação patronal Fename «está a boicotar as negociações para, a seguir, ameaçar com a eliminação de direitos e a extinção do próprio Contrato Colectivo de Trabalho»; os trabalhadores fizeram greve (de duração entre uma hora e um dia), concentrações à porta das empresas e junto da secretaria de Estado da Indústria (como fizeram os operários da Lisnave e da Gestenave), plenários públicos e outras formas de reuniões e protesto.
Na metalurgia, é exigido da Aimmap «prioridade aos aumentos salariais e mais rapidez nas negociações». Representantes dos trabalhadores «deslocaram-se junto das empresas dirigentes patronais, responsabilizando-as pelas acções de luta a que os trabalhadores terão de recorrer, se as negociações não evoluírem positivamente».
Na química e farmacêutica, a Fequimetal contabilizou oito concentrações de representantes dos trabalhadores, à porta de empresas com responsabilidades nas associações patronais, a quem exigiram o cumprimento dos direitos inscritos nos contratos colectivos em vigor, «negociações baseadas na boa-fé» e a «rápida revisão salarial».
No sector automóvel ocorreram dezenas de plenários, destacando a Fequimetal os que tiveram lugar na Autoeuropa e em empresas do parque industrial adjacente. Os trabalhadores «aprovaram resoluções onde manifestam a determinação de recorrerem a novas e mais avançadas formas de luta», se o patronato persistir em substituir os direitos do contrato colectivo por normas piores do que as previstas no próprio Código do Trabalho.