FMJD apoia jovens franceses contra CPE
O Conselho Coordenador da Federação Mundial da Juventude Democrática está solidário com a luta dos jovens estudantes e trabalhadores franceses contra o Contrato de Primeiro Emprego (CPE).
«Os protestos de massas, as manifestações e as greves que ocorreram trouxeram milhões de jovens para as ruas, não apenas em Paris, mas um pouco por todo o país. Isto mostra que o neo-liberalismo não é a solução e que a luta é a forma de transformar a sociedade e defender os direitos», lê-se no comunicado.
«O desemprego e o trabalho precário afecta milhões de trabalhadores nos países europeus, nomeadamente na União Europeia. Isto não resulta apenas das políticas da UE, mas também dos objectivos dessas políticas. Os jovens são os principais visados e sofrem as terríveis consequências», alerta a FMJD.
A federação chama a atenção para a tentativa de criar uma nova geração de trabalhadores sem direitos, destruir as suas organizações de classe, eliminar os direitos conquistados e «criar uma reserva de trabalhadores que sirva as necessidades do capital, isto é, aumentar a exploração da classe trabalhadora».
Para a FMJD, os acontecimentos em França provam que «o capitalismo e o imperialismo, em crise profunda, estão a eliminar a maioria dos direitos laborais, especialmente o dos jovens trabalhadores». «Uma vez mais os franceses mostraram que a luta é o caminho certo contra o imperialismo. Neste contexto, a luta a nível nacional desempenha um papel central na luta contra as medias específicas que afectam os jovens. As conquistas alcançadas a nível nacional são uma importante contribuição para a luta global contra o imperialismo», defende a organização.
«Lutamos pelo direito a ter trabalho com direitos. Apoiamos a luta organizada dos jovens trabalhadores em defesa dos interesses de todos através do reforço dos movimento sindical, contra todas as novas formas de exploração que procuram criar uma nova e desumanizada geração», sustenta a FMJD.
«O desemprego e o trabalho precário afecta milhões de trabalhadores nos países europeus, nomeadamente na União Europeia. Isto não resulta apenas das políticas da UE, mas também dos objectivos dessas políticas. Os jovens são os principais visados e sofrem as terríveis consequências», alerta a FMJD.
A federação chama a atenção para a tentativa de criar uma nova geração de trabalhadores sem direitos, destruir as suas organizações de classe, eliminar os direitos conquistados e «criar uma reserva de trabalhadores que sirva as necessidades do capital, isto é, aumentar a exploração da classe trabalhadora».
Para a FMJD, os acontecimentos em França provam que «o capitalismo e o imperialismo, em crise profunda, estão a eliminar a maioria dos direitos laborais, especialmente o dos jovens trabalhadores». «Uma vez mais os franceses mostraram que a luta é o caminho certo contra o imperialismo. Neste contexto, a luta a nível nacional desempenha um papel central na luta contra as medias específicas que afectam os jovens. As conquistas alcançadas a nível nacional são uma importante contribuição para a luta global contra o imperialismo», defende a organização.
«Lutamos pelo direito a ter trabalho com direitos. Apoiamos a luta organizada dos jovens trabalhadores em defesa dos interesses de todos através do reforço dos movimento sindical, contra todas as novas formas de exploração que procuram criar uma nova e desumanizada geração», sustenta a FMJD.