Conciliação para os seguros
O Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins decidiu não subscrever a proposta salarial da associação patronal do sector e recorreu à conciliação, no Ministério do Trabalho.
As negociações entre representantes da Associação Portuguesa de Seguradores e os sindicatos chegaram ao fim no dia 24 de Março, aceitando o STAS e o Sisep uma actualização de 2,6 por cento. Para o Sinapsa, que reclamava agora 3,75 por cento, a proposta patronal não cobre o valor da inflação prevista, ficando abaixo de um euro por dia, nem compensa os trabalhadores pelos ganhos de produtividade.
Além disso, recorda o sindicato, em nota à imprensa, os resultados do sector foram elevados (490 milhões de euros de lucros), a quebra de poder de compra dos trabalhadores tem-se acumulado nos últimos anos, enquanto têm aumentado os ritmos de trabalho, com degradação das condições de trabalho, incumprimento da contratação colectiva e um elevado índice de precariedade.
Ao fim de seis sessões negociais, a APS continuou a não atender estes argumentos e declarou que os outros dois sindicatos tinham aceite o valor proposto, que o Sinapsa considera «inaceitável e indefensável».
As negociações entre representantes da Associação Portuguesa de Seguradores e os sindicatos chegaram ao fim no dia 24 de Março, aceitando o STAS e o Sisep uma actualização de 2,6 por cento. Para o Sinapsa, que reclamava agora 3,75 por cento, a proposta patronal não cobre o valor da inflação prevista, ficando abaixo de um euro por dia, nem compensa os trabalhadores pelos ganhos de produtividade.
Além disso, recorda o sindicato, em nota à imprensa, os resultados do sector foram elevados (490 milhões de euros de lucros), a quebra de poder de compra dos trabalhadores tem-se acumulado nos últimos anos, enquanto têm aumentado os ritmos de trabalho, com degradação das condições de trabalho, incumprimento da contratação colectiva e um elevado índice de precariedade.
Ao fim de seis sessões negociais, a APS continuou a não atender estes argumentos e declarou que os outros dois sindicatos tinham aceite o valor proposto, que o Sinapsa considera «inaceitável e indefensável».