«Manifestação de desagrado»
A CDU, que está a preparar protestos contra o anunciado fecho da maternidade do Hospital de Santo Tirso, assegurou sexta-feira que, «no mínimo», a decisão do Ministério da Saúde vai ser alvo de uma «grande manifestação de desagrado».
35 mil pessoas vão mandar postais ao ministro da Saúde
As estruturas concelhias da Trofa e Santo Tirso da CDU convocaram entretanto uma reunião com autarcas, profissionais de saúde, associações, sindicatos e população em geral para «definir formas de protesto contra as intenções do Governo» relativas à maternidade tirsense. Apesar de convocados, os presidentes das Câmaras Municipais dos dois concelhos não compareceram nem se fizeram representar.
Falando à Lusa horas antes da reunião, o coordenador da CDU em Santo Tirso, José Alberto Ribeiro, disse que espera obter dos participantes «contributos imaginativos para sublinhar o desagrado pelo anunciado fecho da maternidade», à semelhança dos encontrados noutras localidades que também podem ficar privadas de maternidade.
Na Guarda, a Rádio Altitude apelou aos habitantes da cidade para colocarem fraldas nas viaturas, janelas ou varandas, enquanto que em Barcelos 35 mil pessoas vão mandar postais ao ministro da Saúde no âmbito da campanha «Nós queremos nascer em Barcelos».
«O ser humano é criativo e esperamos que surjam ideias tão ou mais imaginativas do que estas e que levem o Governo a mudar de opinião», referiu o dirigente da CDU em Santo Tirso.
«Como quer que seja, a proposta mínima que defenderemos é a da realização de uma grande manifestação de desagrado», sublinhou. Esta iniciativa irá se realizar no dia 9 de Abril, pelas 15h00, frente ao Hospital de Santo Tirso.
A maternidade do Hospital de Santo Tirso serve este município e o da Trofa, bem como algumas freguesias dos concelhos de Paços de Ferreira e Maia, realizando 800 partos anuais.
O ministro da Saúde, António Correia de Campos, assinou um despacho que determina o encerramento dos blocos de parto dos hospitais de Barcelos, Santo Tirso, Oliveira de Azeméis e Elvas até 31 de Julho e os da Figueira da Foz e Amarante até 31 de Dezembro.
Falando à Lusa horas antes da reunião, o coordenador da CDU em Santo Tirso, José Alberto Ribeiro, disse que espera obter dos participantes «contributos imaginativos para sublinhar o desagrado pelo anunciado fecho da maternidade», à semelhança dos encontrados noutras localidades que também podem ficar privadas de maternidade.
Na Guarda, a Rádio Altitude apelou aos habitantes da cidade para colocarem fraldas nas viaturas, janelas ou varandas, enquanto que em Barcelos 35 mil pessoas vão mandar postais ao ministro da Saúde no âmbito da campanha «Nós queremos nascer em Barcelos».
«O ser humano é criativo e esperamos que surjam ideias tão ou mais imaginativas do que estas e que levem o Governo a mudar de opinião», referiu o dirigente da CDU em Santo Tirso.
«Como quer que seja, a proposta mínima que defenderemos é a da realização de uma grande manifestação de desagrado», sublinhou. Esta iniciativa irá se realizar no dia 9 de Abril, pelas 15h00, frente ao Hospital de Santo Tirso.
A maternidade do Hospital de Santo Tirso serve este município e o da Trofa, bem como algumas freguesias dos concelhos de Paços de Ferreira e Maia, realizando 800 partos anuais.
O ministro da Saúde, António Correia de Campos, assinou um despacho que determina o encerramento dos blocos de parto dos hospitais de Barcelos, Santo Tirso, Oliveira de Azeméis e Elvas até 31 de Julho e os da Figueira da Foz e Amarante até 31 de Dezembro.