Aumentar a organização na Madeira
«Mais Organização, Melhor Intervenção» foi o lema do 5.º Encontro Regional da Madeira da JCP, que se realizou no passado dia 18. Para a Organização da Região Autónoma da Madeira, «esta foi uma iniciativa de enorme importância» e «serviu para aprofundar a discussão em torno dos vários problemas gerais que a juventude atravessa actualmente e aumentar o conhecimento da realidade regional».
Inserido na preparação do 8.º Congresso da JCP, o encontro regional analisou as consequências da entrada em vigor do Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, que coloca a indisciplina no centro da vida escolar, «em nada contribuindo para o combate ao insucesso e abandono escolar».
A falta de qualidade das infra-estruturas da Universidade da Madeira foi também debatida no encontro, nomeadamente a residência – insuficiente para as necessidades dos estudantes – e a inexistência de um complexo desportivo.
Quanto aos jovens trabalhadores da região, as grandes preocupações prendem-se com o trabalho precário e a falta de vínculo laboral, «associados às pressões do patronato no sentido de limitar a sindicalização».
O encontro apontou como prioridade uma maior capacidade de organização da JCP, aumentando os colectivos de escola e de empresa, intensificando os recrutamentos e a recolha financeira e reforçando os colectivos já existentes, com vista a uma maior e melhor intervenção junto dos jovens madeirenses.
Os participantes do 5.º Encontro elegeram uma Comissão Regional com dez membros ligados aos principais sectores de intervenção.
Inserido na preparação do 8.º Congresso da JCP, o encontro regional analisou as consequências da entrada em vigor do Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, que coloca a indisciplina no centro da vida escolar, «em nada contribuindo para o combate ao insucesso e abandono escolar».
A falta de qualidade das infra-estruturas da Universidade da Madeira foi também debatida no encontro, nomeadamente a residência – insuficiente para as necessidades dos estudantes – e a inexistência de um complexo desportivo.
Quanto aos jovens trabalhadores da região, as grandes preocupações prendem-se com o trabalho precário e a falta de vínculo laboral, «associados às pressões do patronato no sentido de limitar a sindicalização».
O encontro apontou como prioridade uma maior capacidade de organização da JCP, aumentando os colectivos de escola e de empresa, intensificando os recrutamentos e a recolha financeira e reforçando os colectivos já existentes, com vista a uma maior e melhor intervenção junto dos jovens madeirenses.
Os participantes do 5.º Encontro elegeram uma Comissão Regional com dez membros ligados aos principais sectores de intervenção.