Pela saída das tropas portuguesas do Iraque
Três anos depois da ocupação do Iraque pelos Estados Unidos, a Comissão Política da JCP exige o fim imediato da ocupação e a retirada das forças portuguesas, o que considera ser uma «demonstração de uma vergonhosa submissão do Governo português aos ditames do imperialismo».
Em nota de imprensa, a organização lembra que «passados três anos, continuam as agressões diárias, as torturas, os crimes, os assassínios contra civis», assinalando que «o povo iraquiano resiste heroicamente todos os dias contra o imperialismo».
«Esta foi uma intervenção criminosa e hipócrita, que usou a ameaça do “terrorismo” e a “existência” de armas de destruição maciça que ficou provado não existirem, como pretextos para uma agressão que tem como objectivos a expansão do imperialismo americano e usou a pilhagem dos recursos naturais da região e a obtenção de enormes lucros da indústria de armamento e das empresas que “reconstroem” o que a guerra destruiu», denuncia a JCP.
Os jovens comunistas fazem ainda referência a «toda uma estratégia de reconfiguração política do chamado Grande Médio Oriente, a que não são alheias as crescentes pressões e posições intervencionistas na Síria e no Irão. A mesma campanha de mentiras que procurou justificar a invasão e ocupação do Iraque é hoje utilizada para legitimar a presença das forças ocupantes e os crimes que diariamente são cometidos.»
Em nota de imprensa, a organização lembra que «passados três anos, continuam as agressões diárias, as torturas, os crimes, os assassínios contra civis», assinalando que «o povo iraquiano resiste heroicamente todos os dias contra o imperialismo».
«Esta foi uma intervenção criminosa e hipócrita, que usou a ameaça do “terrorismo” e a “existência” de armas de destruição maciça que ficou provado não existirem, como pretextos para uma agressão que tem como objectivos a expansão do imperialismo americano e usou a pilhagem dos recursos naturais da região e a obtenção de enormes lucros da indústria de armamento e das empresas que “reconstroem” o que a guerra destruiu», denuncia a JCP.
Os jovens comunistas fazem ainda referência a «toda uma estratégia de reconfiguração política do chamado Grande Médio Oriente, a que não são alheias as crescentes pressões e posições intervencionistas na Síria e no Irão. A mesma campanha de mentiras que procurou justificar a invasão e ocupação do Iraque é hoje utilizada para legitimar a presença das forças ocupantes e os crimes que diariamente são cometidos.»