Mulheres discriminadas
O mais recente relatório da Comissão Europeia sobre igualdade entre sexos constata que as mulheres ganham, em média, menos 15 por cento dos que os homens e sentem dificuldades acrescidas em conciliar a vida profissional com as obrigações familiares.
Segundo o estudo, que deverá ser oficialmente apresentado aos chefes de Estado e de governo da UE na cimeira de europeia de 23 e 24 de Março, explica que as disparidades salariais se devem em grande parte ao facto de as mulheres se concentrarem em profissões mais mal pagas.
Assim, mais de 40 por cento (contra apenas 20 por cento de homens) trabalham num número restrito de sectores tais como a educação, a saúde, ou a administração pública. Mais de 32 por cento do emprego feminino é a tempo parcial (contra apenas sete por cento nos homens) e apenas 32 por cento dos quadros são mulheres. Estas representam somente 10 por cento dos conselhos de administração e três por cento dos gestores de topo das grandes empresas europeias.
O relatório refere ainda que muitas mulheres abandonam o mercado de trabalho devido às responsabilidades familiares, convidando os estados-membros a adoptar políticas que ajudem quer mulheres quer homens a conciliar a profissão com as exigências familiares.
O documento sugere designadamente que os poderes públicos disponibilizem mais estruturas de acolhimento de crianças de melhor qualidade, promovam condições de trabalho inovadoras e adaptáveis e desenvolvam iniciativas favoráveis à igualdade dentre sexos,
Amanhã, sexta-feira, a Comissão Europeia divulga uma comunicação sob a forma de «roteiro para a igualdade entre homens e mulheres» que aponta acções concretas com vista a atenuar as actuais disparidades e assinala o 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher.
Segundo o estudo, que deverá ser oficialmente apresentado aos chefes de Estado e de governo da UE na cimeira de europeia de 23 e 24 de Março, explica que as disparidades salariais se devem em grande parte ao facto de as mulheres se concentrarem em profissões mais mal pagas.
Assim, mais de 40 por cento (contra apenas 20 por cento de homens) trabalham num número restrito de sectores tais como a educação, a saúde, ou a administração pública. Mais de 32 por cento do emprego feminino é a tempo parcial (contra apenas sete por cento nos homens) e apenas 32 por cento dos quadros são mulheres. Estas representam somente 10 por cento dos conselhos de administração e três por cento dos gestores de topo das grandes empresas europeias.
O relatório refere ainda que muitas mulheres abandonam o mercado de trabalho devido às responsabilidades familiares, convidando os estados-membros a adoptar políticas que ajudem quer mulheres quer homens a conciliar a profissão com as exigências familiares.
O documento sugere designadamente que os poderes públicos disponibilizem mais estruturas de acolhimento de crianças de melhor qualidade, promovam condições de trabalho inovadoras e adaptáveis e desenvolvam iniciativas favoráveis à igualdade dentre sexos,
Amanhã, sexta-feira, a Comissão Europeia divulga uma comunicação sob a forma de «roteiro para a igualdade entre homens e mulheres» que aponta acções concretas com vista a atenuar as actuais disparidades e assinala o 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher.