Contra o Estatuto dos Alunos da Madeira
A Organização Regional da Madeira da JCP organizou uma jornada de esclarecimento dos estudantes do ensino secundário sobre os perigos do «Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, proposto pelo Governo Regional. A iniciativa, que se realizou na quinta-feira, consistiu na distribuição de documentos e na conversa com os alunos das escolas da Madeira.
O estatuto coloca a indisciplina no centro da vida escolar, partindo do pressuposto que os estudantes são os únicos responsáveis e propondo como solução o recurso a expulsões, suspensões e transferência de escola.
Para a Organização da Madeira, «esta lei é uma prova do distanciamento do Governo face à realidade vivida nas escolas, pois questões como as condições sociais e económicas e o ambiente familiar são completamente ignoradas». A JCP classifica a posição do Governo Regional como autista e anti-democrática ao avançar com medidas desta importância sem discutir ou consultar os representantes dos estudantes.
«O combate à indisciplina tem que passar pela melhoria das condições das escolas e da vida dos jovens, pelo apoio social e pedagógico no processo educativo, pela participação dos estudantes na definição dos seus direitos e obrigações, assim como na dinamização de uma escola que promova a integração social, fomentando sempre a integração dos alunos na vida escolar», defende a JCP.
O estatuto coloca a indisciplina no centro da vida escolar, partindo do pressuposto que os estudantes são os únicos responsáveis e propondo como solução o recurso a expulsões, suspensões e transferência de escola.
Para a Organização da Madeira, «esta lei é uma prova do distanciamento do Governo face à realidade vivida nas escolas, pois questões como as condições sociais e económicas e o ambiente familiar são completamente ignoradas». A JCP classifica a posição do Governo Regional como autista e anti-democrática ao avançar com medidas desta importância sem discutir ou consultar os representantes dos estudantes.
«O combate à indisciplina tem que passar pela melhoria das condições das escolas e da vida dos jovens, pelo apoio social e pedagógico no processo educativo, pela participação dos estudantes na definição dos seus direitos e obrigações, assim como na dinamização de uma escola que promova a integração social, fomentando sempre a integração dos alunos na vida escolar», defende a JCP.