Em Foco

Um ponto vermelho<br> no coração do Minho

Vilar de Mouros dos festivais, do espírito de esquerda e do presidente comunista
Vilar de Mouros é daquelas freguesias que tem de ser tratada com respeito quando sobre ela se escreve ou dela se fala. Encravada no verdejante Vale do Coura, rio que a corta ao meio, a esta aldeia estão ligados milhares de portugueses de todos os pontos do País que dos festivais guardam das mais belas recordações da sua existência. Cercada por arredores politicamente adversos, Vilar de Mouros é gerida pela CDU desde 1989: é um ponto vermelho-vivo numa paisagem agarrada ao verde durante as quatro estações do ano. Carlos Alves, o presidente da Junta de Freguesia, é um comunista consciente das dificuldades que tem de enfrentar quotidianamente na gestão da autarquia, dificuldades que não ferem a sua visão optimista da vida e do futuro.

Determinação para lutar

Frente à Assembleia da República, trabalhadores de todo o País reiteraram a determinação para «recorrer a todas as formas de luta» que se mostrem mais adequadas para a defesa dos seus direitos. Em causa está a ofensiva do Governo, que reduz os salários, gera instabilidade e ameaça as funções do Estado.

Um ponto vermelho<br> no coração do Minho

Vilar de Mouros dos festivais, do espírito de esquerda e do presidente comunista
Vilar de Mouros é daquelas freguesias que tem de ser tratada com respeito quando sobre ela se escreve ou dela se fala. Encravada no verdejante Vale do Coura, rio que a corta ao meio, a esta aldeia estão ligados milhares de portugueses de todos os pontos do País que dos festivais guardam das mais belas recordações da sua existência. Cercada por arredores politicamente adversos, Vilar de Mouros é gerida pela CDU desde 1989: é um ponto vermelho-vivo numa paisagem agarrada ao verde durante as quatro estações do ano. Carlos Alves, o presidente da Junta de Freguesia, é um comunista consciente das dificuldades que tem de enfrentar quotidianamente na gestão da autarquia, dificuldades que não ferem a sua visão optimista da vida e do futuro.

Determinação para lutar

Frente à Assembleia da República, trabalhadores de todo o País reiteraram a determinação para «recorrer a todas as formas de luta» que se mostrem mais adequadas para a defesa dos seus direitos. Em causa está a ofensiva do Governo, que reduz os salários, gera instabilidade e ameaça as funções do Estado.