Comunistas apelam à unidade
A cerca de duas semanas das eleições presidências no Chile, arrancou a recta final da campanha. No próximo dia 15, Michelle Bachelet, candidata da coligação de esquerda, ou Sebastián Pinera, representante da direita, um dos dois será escolhido para a chefia do Estado chileno.
Na primeira volta, o candidato apoiado pelos comunistas, Tomás Hirsch, não conseguiu o número de votos suficientes para disputar a presidência. Em comunicado datado do passado dia 27 de Dezembro, o PC do Chile considerou que as candidaturas que se apresentam à segunda volta são as do «sistema neoliberal imposto pela ditadura» o qual aprofundou «enormes desigualdades e injustiça social e que, além disso, mantém um quadro antidemocrático de exclusão político-social e de ausência de direitos essenciais para milhões de chilenos».
Apesar de Bachelet não representar os interesses mais profundos do povo, os comunistas chilenos apelam ao voto na candidata. No documento, o PCC explica que tal decisão se prende com a garantia dada por Bachelet relativamente à alteração do sistema eleitoral, medida que dizem será fundamental para a democratização do país e permitirá aumentar a capacidade de luta das massas em torno de questões centrais apresentadas pela coligação Juntos Podemos Mais, como a negociação colectiva e o direito de greve dos trabalhadores, a melhoria das pensões e o combate ao desemprego, a defesa do meio ambiente e dos direitos dos povos indígenas.
Na primeira volta, o candidato apoiado pelos comunistas, Tomás Hirsch, não conseguiu o número de votos suficientes para disputar a presidência. Em comunicado datado do passado dia 27 de Dezembro, o PC do Chile considerou que as candidaturas que se apresentam à segunda volta são as do «sistema neoliberal imposto pela ditadura» o qual aprofundou «enormes desigualdades e injustiça social e que, além disso, mantém um quadro antidemocrático de exclusão político-social e de ausência de direitos essenciais para milhões de chilenos».
Apesar de Bachelet não representar os interesses mais profundos do povo, os comunistas chilenos apelam ao voto na candidata. No documento, o PCC explica que tal decisão se prende com a garantia dada por Bachelet relativamente à alteração do sistema eleitoral, medida que dizem será fundamental para a democratização do país e permitirá aumentar a capacidade de luta das massas em torno de questões centrais apresentadas pela coligação Juntos Podemos Mais, como a negociação colectiva e o direito de greve dos trabalhadores, a melhoria das pensões e o combate ao desemprego, a defesa do meio ambiente e dos direitos dos povos indígenas.