O voto necessário nas presidenciais
«É preciso que os trabalhadores, com o seu voto, impeçam a chegada do candidato da direita à Presidência da República e dêem mais força à exigência de uma nova política para Portugal e para os portugueses», defende a União dos Sindicatos de Lisboa, que na semana passada torno pública a sua posição sobre as eleições de 22 de Janeiro.
Representando «um momento importante de reflexão e debate sobre os problemas com que o País se confronta e uma oportunidade para a apresentação de alternativas políticas que garantam a Portugal e aos trabalhadores um novo rumo, assente no progresso e justiça social», as presidenciais representam um momento em que «as políticas de direita, seguidas nos últimos 30 anos, não podem deixar de ser questionadas e combatidas». De igual forma, os «autores e executores» dessas políticas devem ser «responsabilizados por terem colocado Portugal como o país com mais injustiças e desigualdades sociais da UE 15».
A USL previne que «o justo descontentamento dos trabalhadores, perante as políticas sociais seguidas por este Governo, não deve servir para o alheamento da sua participação nesta batalha política», porque «é preciso promover uma forte intervenção de esclarecimento e de combate, que contribua para a desejável e necessária derrota eleitoral do candidato da direita e do seu projecto, assim como dos objectivos que visam a revisão da Constituição da República e as dinâmicas políticas e económicas neo-liberais que lhes estão subjacentes».
Por outro lado, «é fundamental apoiar as propostas que defendam, cumpram e façam cumprir a Constituição, que assumam a ruptura com as políticas seguidas e valorizem o trabalho e os trabalhadores, enquanto suportes indispensáveis para a coesão social».
Representando «um momento importante de reflexão e debate sobre os problemas com que o País se confronta e uma oportunidade para a apresentação de alternativas políticas que garantam a Portugal e aos trabalhadores um novo rumo, assente no progresso e justiça social», as presidenciais representam um momento em que «as políticas de direita, seguidas nos últimos 30 anos, não podem deixar de ser questionadas e combatidas». De igual forma, os «autores e executores» dessas políticas devem ser «responsabilizados por terem colocado Portugal como o país com mais injustiças e desigualdades sociais da UE 15».
A USL previne que «o justo descontentamento dos trabalhadores, perante as políticas sociais seguidas por este Governo, não deve servir para o alheamento da sua participação nesta batalha política», porque «é preciso promover uma forte intervenção de esclarecimento e de combate, que contribua para a desejável e necessária derrota eleitoral do candidato da direita e do seu projecto, assim como dos objectivos que visam a revisão da Constituição da República e as dinâmicas políticas e económicas neo-liberais que lhes estão subjacentes».
Por outro lado, «é fundamental apoiar as propostas que defendam, cumpram e façam cumprir a Constituição, que assumam a ruptura com as políticas seguidas e valorizem o trabalho e os trabalhadores, enquanto suportes indispensáveis para a coesão social».