Apostar na ferrovia
De visita ao distrito de Viseu, Jerónimo de Sousa encontrou-se com associações locais que defendem a reactivação da linha férrea, progressivamente desmantelada.
A construção de uma ligação ferroviária de raiz entre Viseu e a linha da Beira Alta é uma das principais reivindicações feitas pelas associações do distrito que, no passado dia 23, reuniram com o candidato comunista Jerónimo de Sousa. A recuperação da linha do Vale do Vouga, entretanto desactivada, para servir as populações nas ligações suburbanas das envolventes das cidades de Aveiro e Viseu é outra das propostas. Com esta recuperação, as associações julgam ser possível melhorar o escoamento da produção da Zona Industrial de Oliveira de Frades.
Actualmente, Viseu encontra-se sem quaisquer ligações ferroviárias . A linha da Beira Alta passa apenas pelo sul do distrito, a caminho de Vilar Formoso. O desmantelamento foi o resultado do «processo de redimensionamento» das vias ferroviárias encetado durante os governos de Cavaco Silva. Este levou ao encerramento das linhas do Dão e do Vouga.
No encontro, Jerónimo de Sousa fez a defesa da ferrovia, considerando-a como o meio de transporte com menos custos ambientais e energéticos. E lembrou que, nos países desenvolvidos, esta é cada vez mais uma opção como parte fundamental de uma moderna rede nacional de transportes.
Num momento em que se investem milhões no comboio de alta velocidade, é inaceitável que se corte na linha ferroviária clássica, defendeu o candidato. Assim como não se compreende a opção pelo desenvolvimento do transporte rodoviário, mais poluente e mais carente de recursos energéticos de que o País carece. Para Jerónimo de Sousa, a linha ferroviária clássica é necessária para o desenvolvimento regional e para a qualidade de vida das populações.
O candidato presidencial encontrou-se com sindicatos dos ferroviários, da função pública, dos metalúrgicos, dos trabalhadores agrícolas e dos professores, a União dos Sindicatos de Viseu/CGTP, a Confederação Nacional da Agricultura, a Associação Industrial da Região de Viseu e a Associação Comercial e Serviços de Viseu, a Balflora (secretariado dos Baldios de Viseu), a associação de desenvolvimento da região de Lafões e os amigos dos comboios da Beira Baixa.
Actualmente, Viseu encontra-se sem quaisquer ligações ferroviárias . A linha da Beira Alta passa apenas pelo sul do distrito, a caminho de Vilar Formoso. O desmantelamento foi o resultado do «processo de redimensionamento» das vias ferroviárias encetado durante os governos de Cavaco Silva. Este levou ao encerramento das linhas do Dão e do Vouga.
No encontro, Jerónimo de Sousa fez a defesa da ferrovia, considerando-a como o meio de transporte com menos custos ambientais e energéticos. E lembrou que, nos países desenvolvidos, esta é cada vez mais uma opção como parte fundamental de uma moderna rede nacional de transportes.
Num momento em que se investem milhões no comboio de alta velocidade, é inaceitável que se corte na linha ferroviária clássica, defendeu o candidato. Assim como não se compreende a opção pelo desenvolvimento do transporte rodoviário, mais poluente e mais carente de recursos energéticos de que o País carece. Para Jerónimo de Sousa, a linha ferroviária clássica é necessária para o desenvolvimento regional e para a qualidade de vida das populações.
O candidato presidencial encontrou-se com sindicatos dos ferroviários, da função pública, dos metalúrgicos, dos trabalhadores agrícolas e dos professores, a União dos Sindicatos de Viseu/CGTP, a Confederação Nacional da Agricultura, a Associação Industrial da Região de Viseu e a Associação Comercial e Serviços de Viseu, a Balflora (secretariado dos Baldios de Viseu), a associação de desenvolvimento da região de Lafões e os amigos dos comboios da Beira Baixa.