Deficientes sem razões para comemorar
O Dia Internacional da Pessoa com deficiência assinalou-se, sábado, sem comemorações oficiais e sob as críticas das associações de deficientes, que acusam o Governo de promover medidas que os mantêm à margem da vida social.
Em conferência de imprensa, realizada no dia anterior, com a qual a Associação Portuguesa de Deficientes (APD) quis assinalar a efeméride, o seu presidente, Humberto Santos, salientou que as mais recentes iniciativas do Executivo PS têm contribuído para que o «grupo social» das pessoas com deficiência esteja entre o «mais pobre» e com maiores taxas de desemprego.
As críticas da APD recaem sobre a redução da comparticipação total de alguns medicamentos, que está a «afectar a qualidade de vida» das pessoas com deficiência, o adiamento da idade da reforma, a «manutenção de baixas prestações sociais» para os deficiente ou para quem deles cuida e a não aplicação da legislação relativamente às condições de trabalho.
Em conferência de imprensa, realizada no dia anterior, com a qual a Associação Portuguesa de Deficientes (APD) quis assinalar a efeméride, o seu presidente, Humberto Santos, salientou que as mais recentes iniciativas do Executivo PS têm contribuído para que o «grupo social» das pessoas com deficiência esteja entre o «mais pobre» e com maiores taxas de desemprego.
As críticas da APD recaem sobre a redução da comparticipação total de alguns medicamentos, que está a «afectar a qualidade de vida» das pessoas com deficiência, o adiamento da idade da reforma, a «manutenção de baixas prestações sociais» para os deficiente ou para quem deles cuida e a não aplicação da legislação relativamente às condições de trabalho.