Sinn Fein exige autonomia
O líder do Sinn Fein, Gerry Adams, exigiu, na quarta-feira, dia 1, a reabertura de negociações com os governos britânico e irlandês, já no próximo mês de Janeiro, sobre a autonomia do Ulster.
Adams, que efectuou estas declarações antes de um encontro, em Dublin, com o primeiro-ministro irlandês, Bertie Ahern, sublinhou que a decisão histórica do Exército Republicano Irlandês de destruir os seus arsenais deve ser aproveitada para retomar a questão da autonomia do território.
Também Martin McGuinness, o número dois do Sinn Fein, considerou que o desarmamento do IRA eliminou o último obstáculo para que o reverendo Ian Paisley, líder dos radicais unionistas, aceite a partilhar um governo autónomo com os republicanos.
Este dirigente recordou ainda que, durante muito tempo, os governos britânico e irlandês garantiram ao Sinn Fein que Paisley chegaria a um acordo com o seu partido caso fosse resolvido o problema das armas do IRA. «Ian Paisley afirma-se como um homem de Deus; gostaríamos de saber se também é um homem de palavra», frisou McGuinness.
Adams, que efectuou estas declarações antes de um encontro, em Dublin, com o primeiro-ministro irlandês, Bertie Ahern, sublinhou que a decisão histórica do Exército Republicano Irlandês de destruir os seus arsenais deve ser aproveitada para retomar a questão da autonomia do território.
Também Martin McGuinness, o número dois do Sinn Fein, considerou que o desarmamento do IRA eliminou o último obstáculo para que o reverendo Ian Paisley, líder dos radicais unionistas, aceite a partilhar um governo autónomo com os republicanos.
Este dirigente recordou ainda que, durante muito tempo, os governos britânico e irlandês garantiram ao Sinn Fein que Paisley chegaria a um acordo com o seu partido caso fosse resolvido o problema das armas do IRA. «Ian Paisley afirma-se como um homem de Deus; gostaríamos de saber se também é um homem de palavra», frisou McGuinness.