Valorizar a independência e a soberania
Em conferência de imprensa realizada no passado dia 28, o mandatário distrital de Faro da candidatura de Jerónimo de Sousa, António Dias Mendonça, reafirmou objectivos da candidatura comunista, nomeadamente a que contribuir para a necessária «ruptura democrática e de esquerda». Para o mandatário, há alternativas que permitem manter «bem vivas a esperança e a confiança da maioria dos portugueses na construção de um País mais livre, mais justo e mais fraterno».
O mandatário distrital de Faro lembrou que, para alguns, a «globalização imperialista e os processos de integração capitalista transnacional, em curso acelerado hoje em dia», terão já tornado obsoleta a ideia de independência ou soberania nacionais. Mas, reafirmou, «para nós não.» E defendeu, em seguida, que a «independência e a soberania nacionais continuam a ser valores indeclináveis sem os quais o poder ficará cada vez mais distante das massas populares» e a democracia perderá o «seu sentido profundo de “pelo povo, para o povo e com o povo”».
Para António Dias Mendonça, estas concepções conduzem a cada vez menos Estado no «âmbito das suas funções sociais e culturais e na protecção dos direitos dos cidadãos» e, por outro lado, mais Estado na «manutenção dos seus apoios ao grande capital, na acentuação do seu lado repressivo e securitário, no reforço do autoritarismo, na imposição da ideia de que é preciso trocar liberdades e direitos por segurança e nas tentativas de criminalização do protesto social».
Para o mandatário, não será abdicando da independência e soberania nacionais que «vamos conseguir responder mais melhor aos grandes e dificeis desafios do desenvolvimento do País». Em sua opinião, o crescimento das interdependências entre países e povos «não passa pela sujeição mas pela emancipação».
A lançou um apelo aos portugueses: «Consideramos importante que os eleitores atentem no modo como as diferentes candidaturas abordam ou omitem a questão da independência e soberania nacionais e penalizem aquelas que, por práticas passadas, por palavras ou por omissões desvalorizam e secundarizam a independência e a soberania nacionais.»
O mandatário distrital de Faro lembrou que, para alguns, a «globalização imperialista e os processos de integração capitalista transnacional, em curso acelerado hoje em dia», terão já tornado obsoleta a ideia de independência ou soberania nacionais. Mas, reafirmou, «para nós não.» E defendeu, em seguida, que a «independência e a soberania nacionais continuam a ser valores indeclináveis sem os quais o poder ficará cada vez mais distante das massas populares» e a democracia perderá o «seu sentido profundo de “pelo povo, para o povo e com o povo”».
Para António Dias Mendonça, estas concepções conduzem a cada vez menos Estado no «âmbito das suas funções sociais e culturais e na protecção dos direitos dos cidadãos» e, por outro lado, mais Estado na «manutenção dos seus apoios ao grande capital, na acentuação do seu lado repressivo e securitário, no reforço do autoritarismo, na imposição da ideia de que é preciso trocar liberdades e direitos por segurança e nas tentativas de criminalização do protesto social».
Para o mandatário, não será abdicando da independência e soberania nacionais que «vamos conseguir responder mais melhor aos grandes e dificeis desafios do desenvolvimento do País». Em sua opinião, o crescimento das interdependências entre países e povos «não passa pela sujeição mas pela emancipação».
A lançou um apelo aos portugueses: «Consideramos importante que os eleitores atentem no modo como as diferentes candidaturas abordam ou omitem a questão da independência e soberania nacionais e penalizem aquelas que, por práticas passadas, por palavras ou por omissões desvalorizam e secundarizam a independência e a soberania nacionais.»