Privatizações desastrosas
A febre privatizadora é uma das marcas deste OE. 1.600 milhões de euros é quanto a proposta prevê que venha a ser o encaixe em 2006 da venda de empresas públicas, escolhidas seguramente entre as mais rentáveis. Uma verba que é quatro vezes maior do que a obtida em 2005.
Continuam envoltas em segredo, porém, quais as privatizações a que o Governo PS de José Sócrates vai deitar mãos, na senda, aliás, dos seus antecessores, com destaque para os governos PS que, entre 1995 e 2001, sob a gestão de Guterres, num autêntico regabofe, entregaram de forma desastrosa, para não dizer criminosa, muitos deles ao desbarato, bens públicos aos grandes grupos económicos privados.
«Continuamos a não saber que privatizações teremos em 2006. Que património público vai ser entregue aos grupos económicos privados, perdendo alavancas essenciais da economia, receitas de dividendos, embolsadas a partir daí pelos candidatos a privatizações que aguardam ansiosos pelos favores do Governo PS, e receitas fiscais», observou, a propósito, o líder parlamentar do PCP.
Continuam envoltas em segredo, porém, quais as privatizações a que o Governo PS de José Sócrates vai deitar mãos, na senda, aliás, dos seus antecessores, com destaque para os governos PS que, entre 1995 e 2001, sob a gestão de Guterres, num autêntico regabofe, entregaram de forma desastrosa, para não dizer criminosa, muitos deles ao desbarato, bens públicos aos grandes grupos económicos privados.
«Continuamos a não saber que privatizações teremos em 2006. Que património público vai ser entregue aos grupos económicos privados, perdendo alavancas essenciais da economia, receitas de dividendos, embolsadas a partir daí pelos candidatos a privatizações que aguardam ansiosos pelos favores do Governo PS, e receitas fiscais», observou, a propósito, o líder parlamentar do PCP.