Mais serviços públicos nos subúrbios
A importância dos serviços públicos nos bairros periférios será um dos temas da manifestação marcada para o próximo dia 19 em Paris. De acordo com os seus promotores, reunidos na Federação Nacional dos Colectivos de Defesa e Desenvolvimento dos Serviços Públicos, «existe uma relação incontestável» entre as reivindicações deste movimento e a situação explosiva que se vive nos subúrbios.
Para o secretário-geral da federação, Gérard Aschierd, o facto de «os serviços públicos nas zonas periféricas terem sido espoliados de recursos e terem encerrado numa série de bairros» explica em parte a situação actual.
«As escolas, por exemplo, têm cada vez menos meios para realizar a sua missão que é assegurar o sucesso de todos e a igualdade de oportunidades», afirmou Aschierd, em conferência de imprensa realizada na segunda-feira, dia 7.
No desfile está anunciada a participação dos trabalhadores da EDF, empresa de electricidade em curso de privatização, bem como activistas contra a directiva Bolkestein sobre a liberalização dos serviços públicos.
Várias organizações sindicais, associações e partidos já manifestaram o seu apoio à iniciativa, destacando-se entre eles o PCF, o Partido Socialista, a Liga Comunista Revolucionária, a CGT, a Liga dos Direitos do Homens, etc.
A Federação, constituída na sequência de uma acção pelos serviços públicos realizada em 5 de Março, espera reunir 15 mil participantes na manifestação de Paris. Os colectivos são compostos por utentes, sindicalistas, eleitos locais, militantes de partidos e dirigentes associativos.
Para o secretário-geral da federação, Gérard Aschierd, o facto de «os serviços públicos nas zonas periféricas terem sido espoliados de recursos e terem encerrado numa série de bairros» explica em parte a situação actual.
«As escolas, por exemplo, têm cada vez menos meios para realizar a sua missão que é assegurar o sucesso de todos e a igualdade de oportunidades», afirmou Aschierd, em conferência de imprensa realizada na segunda-feira, dia 7.
No desfile está anunciada a participação dos trabalhadores da EDF, empresa de electricidade em curso de privatização, bem como activistas contra a directiva Bolkestein sobre a liberalização dos serviços públicos.
Várias organizações sindicais, associações e partidos já manifestaram o seu apoio à iniciativa, destacando-se entre eles o PCF, o Partido Socialista, a Liga Comunista Revolucionária, a CGT, a Liga dos Direitos do Homens, etc.
A Federação, constituída na sequência de uma acção pelos serviços públicos realizada em 5 de Março, espera reunir 15 mil participantes na manifestação de Paris. Os colectivos são compostos por utentes, sindicalistas, eleitos locais, militantes de partidos e dirigentes associativos.