Almada com futuro de confiança
A CDU apresentou, anteontem, as listas de candidatos à Câmara e Assembleia Municipal de Almada.
Os candidatos da CDU não prometem o que não podem fazer
Numa centenária Incrível Almadense completamente cheia, a CDU apresentou os seus candidatos aos órgãos municipais do concelho de Almada. As listas – compostas por pessoas de diferentes idades, experiências, formações e origens – darão, confia a actual presidente da autarquia e primeira candidata na lista da Câmara Municipal, Maria Emília de Sousa, continuidade ao trabalho realizado pela CDU nos últimos 30 anos. Por acção dos eleitos comunistas e seus aliados – ancorados no projecto autárquico do PCP e da CDU –, Almada está colocada actualmente nos primeiros lugares dos concelhos do País com melhores índices de qualidade de vida.
Depois de uma primeira década de infra-estruturação do concelho e uma outra de construção de equipamentos, a CDU aposta agora no que chama «desenvolvimento sustentável e solidário». Educação, saúde, ambiente, cultura são, entre outras, algumas das mais importantes prioridades.
Rejeitando a forma de fazer política de algumas das outras candidaturas ao concelho, Maria Emília de Sousa afirmou que os candidatos e eleitos da CDU não prometem o que não podem fazer nem «metem no bolso o que não é seu».
Sobre a campanha eleitoral do PS, a autarca comunista repudiou as «propostas» deste partido, que acusou de demagógicas. E lembrou que a tristemente célebre Manhattan de Cacilhas, que agora regressa juntamente com outras «ideias» nada originais, sob a capa de «bons projectos» que devem «sair da gaveta» foi esmagadoramente rejeitada pelos almadenses (incluindo o mesmo PS) e chumbada pelo ex-ministro do Ambiente, José Sócrates. A candidata da CDU lembrou então os projectos em curso, construídos com a população, de forma participada.
Francisco Lopes, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP, afirmou, ao encerrar a iniciativa, que o Governo defraudou as expectativas de muitos portugueses, ao praticar o que considera ser uma «política de insensibilidade social». Aumentam os níveis de exploração, as injustiças e as desigualdades, realçou. «Não confundimos Portugal com os lucros económicos. Para nós, Portugal é os trabalhadores e o povo», afirmou o dirigente comunista.
Antes, João Geraldes, da Intervenção Democrática e o presidente da Assembleia Municipal – e novamente candidato a este órgão – José Manuel Maia abriram as intervenções políticas, depois do espectáculo musical, a cargo da Banda do Andarilho.
Depois de uma primeira década de infra-estruturação do concelho e uma outra de construção de equipamentos, a CDU aposta agora no que chama «desenvolvimento sustentável e solidário». Educação, saúde, ambiente, cultura são, entre outras, algumas das mais importantes prioridades.
Rejeitando a forma de fazer política de algumas das outras candidaturas ao concelho, Maria Emília de Sousa afirmou que os candidatos e eleitos da CDU não prometem o que não podem fazer nem «metem no bolso o que não é seu».
Sobre a campanha eleitoral do PS, a autarca comunista repudiou as «propostas» deste partido, que acusou de demagógicas. E lembrou que a tristemente célebre Manhattan de Cacilhas, que agora regressa juntamente com outras «ideias» nada originais, sob a capa de «bons projectos» que devem «sair da gaveta» foi esmagadoramente rejeitada pelos almadenses (incluindo o mesmo PS) e chumbada pelo ex-ministro do Ambiente, José Sócrates. A candidata da CDU lembrou então os projectos em curso, construídos com a população, de forma participada.
Francisco Lopes, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP, afirmou, ao encerrar a iniciativa, que o Governo defraudou as expectativas de muitos portugueses, ao praticar o que considera ser uma «política de insensibilidade social». Aumentam os níveis de exploração, as injustiças e as desigualdades, realçou. «Não confundimos Portugal com os lucros económicos. Para nós, Portugal é os trabalhadores e o povo», afirmou o dirigente comunista.
Antes, João Geraldes, da Intervenção Democrática e o presidente da Assembleia Municipal – e novamente candidato a este órgão – José Manuel Maia abriram as intervenções políticas, depois do espectáculo musical, a cargo da Banda do Andarilho.