CDU quer dinamizar o Porto
O candidato da CDU à Câmara Municipal do Porto, Rui Sá, afirmou, em declarações à comunicação social, que a autarquia tem que ter um papel «fundamental» na criação de uma rede de parcerias entre instituições para que o Porto ganhe mais credibilidade.
«Somos demasiado conhecidos pelas políticas de capela», disse, recentemente, Rui Sá, após uma reunião com a Federação Académica do Porto (FAP) com o objectivo de ouvir as suas reivindicações e discutir as suas propostas sobre o relacionamento entre a academia e a cidade.
Para o candidato da CDU, a Câmara tem o dever de incentivar parcerias, nomeadamente aproveitar os estudantes do Porto, dando-lhes oportunidades de estágio e aproveitar «gente que sai com outro nível de competências e modernizar a administração pública», inserindo-os na vida activa.
Defendeu também a cedência, por parte da autarquia, de património (na sua maioria degradado) que tem no centro histórico à FAP, para que os estudantes consigam realizar o sonho de criar o «Polo Zero». O «Polo Zero», um centro de estudo e de lazer, onde funcionaria uma biblioteca, um espaço informático e uma zona de lazer, é já reivindicada desde 2000 e visa combater, por um lado, a descentralização da academia, e por outro, a desertificação da Baixa da cidade.
«A própria Câmara pode ceder gratuitamente à FAP património que tem no centro histórico para que os estudantes possam construir residências universitárias e ao mesmo tempo combater a desertificação daquela zona», disse Rui Sá.
Contudo, adiantou, na sua opinião, também «a Praça de Lisboa deveria ser reabilitada e integrar o “Polo Zero”, devendo a autarquia realizar parcerias para a rentabilização daquele espaço que é propriedade privada.
Rui Sá afirmou ser ainda necessária a realização de um protocolo entre a Câmara e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), para que se crie um «vaivém» que transporte os estudantes do Pólo da Asprela para as diversas faculdades existentes na zona, «apanhando-os» na estação do metro do Porto.
«O metro não vai resolver os problemas de acessibilidades daquela zona», disse, acrescentando que «este “vaivém” gratuito permitirá diminuir o volume de tráfego automóvel» no Polo da Asprela.
No mesmo dia, à margem da reunião com a FAP, Rui Sá desafiou o ministro da Saúde a tomar uma posição sobre o Centro Materno-Infantil do Norte antes das autárquicas, rejeitando a saída deste projecto da cidade. «A nossa posição sempre foi defender a construção do Centro Materno-Infantil situado na cidade», afirmou aos jornalistas o candidato da CDU.
«Somos demasiado conhecidos pelas políticas de capela», disse, recentemente, Rui Sá, após uma reunião com a Federação Académica do Porto (FAP) com o objectivo de ouvir as suas reivindicações e discutir as suas propostas sobre o relacionamento entre a academia e a cidade.
Para o candidato da CDU, a Câmara tem o dever de incentivar parcerias, nomeadamente aproveitar os estudantes do Porto, dando-lhes oportunidades de estágio e aproveitar «gente que sai com outro nível de competências e modernizar a administração pública», inserindo-os na vida activa.
Defendeu também a cedência, por parte da autarquia, de património (na sua maioria degradado) que tem no centro histórico à FAP, para que os estudantes consigam realizar o sonho de criar o «Polo Zero». O «Polo Zero», um centro de estudo e de lazer, onde funcionaria uma biblioteca, um espaço informático e uma zona de lazer, é já reivindicada desde 2000 e visa combater, por um lado, a descentralização da academia, e por outro, a desertificação da Baixa da cidade.
«A própria Câmara pode ceder gratuitamente à FAP património que tem no centro histórico para que os estudantes possam construir residências universitárias e ao mesmo tempo combater a desertificação daquela zona», disse Rui Sá.
Contudo, adiantou, na sua opinião, também «a Praça de Lisboa deveria ser reabilitada e integrar o “Polo Zero”, devendo a autarquia realizar parcerias para a rentabilização daquele espaço que é propriedade privada.
Rui Sá afirmou ser ainda necessária a realização de um protocolo entre a Câmara e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), para que se crie um «vaivém» que transporte os estudantes do Pólo da Asprela para as diversas faculdades existentes na zona, «apanhando-os» na estação do metro do Porto.
«O metro não vai resolver os problemas de acessibilidades daquela zona», disse, acrescentando que «este “vaivém” gratuito permitirá diminuir o volume de tráfego automóvel» no Polo da Asprela.
No mesmo dia, à margem da reunião com a FAP, Rui Sá desafiou o ministro da Saúde a tomar uma posição sobre o Centro Materno-Infantil do Norte antes das autárquicas, rejeitando a saída deste projecto da cidade. «A nossa posição sempre foi defender a construção do Centro Materno-Infantil situado na cidade», afirmou aos jornalistas o candidato da CDU.