Sequestrados
Sequestro, dizem os dicionários, significa «retenção ilegal de pessoas privando-as da liberdade, com objectivos políticos», «acto pelo qual, ilicitamente, se priva uma pessoa da sua liberdade, mantendo-a em local de onde não possa sair livremente» - e outras definições semelhantes que assentam todas que nem uma luva na situação em que se encontram os cinco patriotas cubanos antiterroristas presos – sequestrados, diga-se para dizer, com rigor, a verdade - nos Estados Unidos da América.
Vítimas de um julgamento-farsa que se vingava neles do exemplo de resistência e de firmeza revolucionária que Cuba representa; com sentenças brutais previamente decididas (ao bom estilo fascista), os cinco jovens cubanos enfrentaram com extrema dignidade, coragem e patriotismo a injustiça de que foram alvo, ao mesmo tempo, que, por todo o mundo (inclusive nos EUA), tem vindo a desenvolver-se um poderoso movimento de solidariedade e de exigência de anulação da mascarada que fora o julgamento de Miami. Amplamente confirmados que foram os atropelos legais cometidos, o julgamento foi anulado há cerca de um mês. Só que, em vez de fazer o que era lógico, humano e justo fazer – libertar de imediato os cinco prisioneiros pedindo-lhes desculpas pela injustiça de que haviam sido vítimas e, por que não?, louvá-los pela sua acção antiterrorista – a justiça do Império não só mantém os cinco jovens na prisão, como os mantém sujeitos às condições prisionais determinadas na sequência do julgamento-farsa: todos em prisões de alta segurança, separados uns dos outros, com limitações ou proibições de visitas de familiares e amigos. Ou seja: demonstrada a falsidade das acusações que levaram às condenações dos cinco patriotas; confirmada a bambochata que foi o julgamento e anulado este por incompatível com a justiça democrática – os presos, inocentes, continuam na prisão e tratados como se fossem perigosos malfeitores. E a verdade é que, neste momento, os cinco patriotas cubanos estão presos sem que contra eles exista qualquer acusação credível.
É contra isto que urge protestar, exigindo que seja posto fim imediato ao sequestro e que os cinco jovens antiterroristas sejam restituídos à liberdade e regressem para junto das suas famílias e dos seus amigos. E é prosseguindo, ampliando e intensificando as acções de solidariedade que essa exigência pode ter êxito.
Vítimas de um julgamento-farsa que se vingava neles do exemplo de resistência e de firmeza revolucionária que Cuba representa; com sentenças brutais previamente decididas (ao bom estilo fascista), os cinco jovens cubanos enfrentaram com extrema dignidade, coragem e patriotismo a injustiça de que foram alvo, ao mesmo tempo, que, por todo o mundo (inclusive nos EUA), tem vindo a desenvolver-se um poderoso movimento de solidariedade e de exigência de anulação da mascarada que fora o julgamento de Miami. Amplamente confirmados que foram os atropelos legais cometidos, o julgamento foi anulado há cerca de um mês. Só que, em vez de fazer o que era lógico, humano e justo fazer – libertar de imediato os cinco prisioneiros pedindo-lhes desculpas pela injustiça de que haviam sido vítimas e, por que não?, louvá-los pela sua acção antiterrorista – a justiça do Império não só mantém os cinco jovens na prisão, como os mantém sujeitos às condições prisionais determinadas na sequência do julgamento-farsa: todos em prisões de alta segurança, separados uns dos outros, com limitações ou proibições de visitas de familiares e amigos. Ou seja: demonstrada a falsidade das acusações que levaram às condenações dos cinco patriotas; confirmada a bambochata que foi o julgamento e anulado este por incompatível com a justiça democrática – os presos, inocentes, continuam na prisão e tratados como se fossem perigosos malfeitores. E a verdade é que, neste momento, os cinco patriotas cubanos estão presos sem que contra eles exista qualquer acusação credível.
É contra isto que urge protestar, exigindo que seja posto fim imediato ao sequestro e que os cinco jovens antiterroristas sejam restituídos à liberdade e regressem para junto das suas famílias e dos seus amigos. E é prosseguindo, ampliando e intensificando as acções de solidariedade que essa exigência pode ter êxito.