Conservadores em queda
Pela primeira vez desde Março, uma coligação entre conservadores e liberais alemães não tem garantida a maioria dos assentos no Bundestag nas eleições legislativas antecipadas de 18 de Setembro, revela uma sondagem divulgada sexta- feira, dia 5.
A um mês e meio do escrutínio, o inquérito realizado pela televisão pública ARD indica que os democratas-cristãos (CDU-CSU) liderados por Angela Merkel alcançam 42 por cento dos votos e os liberais do FDP apenas seis por cento.
Com 48 por cento das intenções de voto, segundo a sondagem, a coligação de Merkel não poderá não conseguir a maioria dos assentos no seio do Bundestag (Parlamento alemão), caso se confirme a eleição de deputados pelo Partido de Esquerda, nova designação do Partido do Socialismo Democrático (PDS) que concorre coligado com a nova formação «Alternativa Eleitoral para o Trabalho e a Justiça Social», que agrupa dissidentes e desiludidos com o Partido Social-Democrata (SPD) de Gerhard Schroeder.
As sondagens dão 29 por cento das intenções de voto ao SPD, oito por cento aos Verdes e 11 por cento ao Partido de Esquerda, conferindo a estes três partidos uma maioria aritmética.
Contudo, se por uma lado, as lideranças do SPD e os Verdes sublinham que não irão coligar-se com o Partido de Esquerda, por outro, os ministros das Finanças, Hans Eichel, e o da Economía, Wolfang Clement, têm apelado com insistência a uma «grande coligação» com a União Democrata-Cristã (CDU), após as eleições de 18 de Setembro.
A um mês e meio do escrutínio, o inquérito realizado pela televisão pública ARD indica que os democratas-cristãos (CDU-CSU) liderados por Angela Merkel alcançam 42 por cento dos votos e os liberais do FDP apenas seis por cento.
Com 48 por cento das intenções de voto, segundo a sondagem, a coligação de Merkel não poderá não conseguir a maioria dos assentos no seio do Bundestag (Parlamento alemão), caso se confirme a eleição de deputados pelo Partido de Esquerda, nova designação do Partido do Socialismo Democrático (PDS) que concorre coligado com a nova formação «Alternativa Eleitoral para o Trabalho e a Justiça Social», que agrupa dissidentes e desiludidos com o Partido Social-Democrata (SPD) de Gerhard Schroeder.
As sondagens dão 29 por cento das intenções de voto ao SPD, oito por cento aos Verdes e 11 por cento ao Partido de Esquerda, conferindo a estes três partidos uma maioria aritmética.
Contudo, se por uma lado, as lideranças do SPD e os Verdes sublinham que não irão coligar-se com o Partido de Esquerda, por outro, os ministros das Finanças, Hans Eichel, e o da Economía, Wolfang Clement, têm apelado com insistência a uma «grande coligação» com a União Democrata-Cristã (CDU), após as eleições de 18 de Setembro.