PCP quer melhorar apoios
O PCP quer ver alterada a legislação que regula o financiamento do Estado ao arrendamento jovem. Um projecto de lei nesse sentido, entregue na passada semana no Parlamento, actualiza os valores do incentivo e estabelece em 20 por cento a percentagem máxima do salário para pagar a casa.
O diploma comunista duplica o valor máximo da contribuição estatal para quem tenha menores rendimentos e exclui os jovens com ordenados superiores a 1.592 euros (4,75 vezes o Salário Mínimo Nacional, que é de 374,7 euros) do incentivo ao arrendamento.
Este incentivo ao arrendamento jovem destina-se a trabalhadores com idade até 30 anos.
Visada com esta iniciativa é, assim, a actualização de legislação publicada em 1992 que, no entender dos comunistas, carece de actualização, dado já não corresponder às necessidades dos jovens.
A principal mudança preconizada no projecto comunista é o valor da renda, que passa a ser um factor de ponderação, sendo criado o princípio de que com a comparticipação do Estado os jovens não gastam mais do que 20 por cento do seu salário para pagar a casa.
O diploma comunista duplica o valor máximo da contribuição estatal para quem tenha menores rendimentos e exclui os jovens com ordenados superiores a 1.592 euros (4,75 vezes o Salário Mínimo Nacional, que é de 374,7 euros) do incentivo ao arrendamento.
Este incentivo ao arrendamento jovem destina-se a trabalhadores com idade até 30 anos.
Visada com esta iniciativa é, assim, a actualização de legislação publicada em 1992 que, no entender dos comunistas, carece de actualização, dado já não corresponder às necessidades dos jovens.
A principal mudança preconizada no projecto comunista é o valor da renda, que passa a ser um factor de ponderação, sendo criado o princípio de que com a comparticipação do Estado os jovens não gastam mais do que 20 por cento do seu salário para pagar a casa.