Salve-se o Convento dos Inglesinhos
Nada até agora conseguiu travar o processo de destruição do património cultural que é o Convento dos Inglesinhos. Tudo já foi tentado – petições, debates, interposição de uma providência cautelar – para que seja outro o desfecho para esta história triste e assim seja evitado o crime. Tudo, até agora, sem êxito, como testemunharam em recente audiência na comissão parlamentar de Educação Ciência e Cultura representantes do «Fórum Cidadania Lisboa».
Não escondendo a sua indignação, de viva voz, alertaram os deputados para o ocorrido após o parecer favorável da Câmara Municipal de Lisboa ao projecto da empresa Amorim Imobiliária destinado a transformar aquele património em condomínio fechado. Por si sublinhado foi, designadamente, o facto de terem de imediato procedido «ao esventramento do recheio do espaço, à destruição dos jardins», num edifício classificado pela DGEMN, situado no Bairro Alto, que é ele próprio também classificado pelo IPPAR.
Inconformada com a situação está também a deputada
comunista Luísa Mesquita que, em requerimento ao Governo, onde relata este factos, indaga sobre o que está a ser feito pelas entidades competentes no sentido de defender e proteger este magnífico tesouro».
No texto, citando o apelo feito pelos representantes do Fórum à Comissão de Educação Ciência e Cultura, a parlamentar do PCP, recorda a indignação e o receio por aqueles manifestado de «verem aquele espaço ser convertido em mais um condomínio, especialmente numa zona, o Bairro Alto, que tem uma taxa de habitante por hectare muito superior à média de Lisboa».
Não escondendo a sua indignação, de viva voz, alertaram os deputados para o ocorrido após o parecer favorável da Câmara Municipal de Lisboa ao projecto da empresa Amorim Imobiliária destinado a transformar aquele património em condomínio fechado. Por si sublinhado foi, designadamente, o facto de terem de imediato procedido «ao esventramento do recheio do espaço, à destruição dos jardins», num edifício classificado pela DGEMN, situado no Bairro Alto, que é ele próprio também classificado pelo IPPAR.
Inconformada com a situação está também a deputada
comunista Luísa Mesquita que, em requerimento ao Governo, onde relata este factos, indaga sobre o que está a ser feito pelas entidades competentes no sentido de defender e proteger este magnífico tesouro».
No texto, citando o apelo feito pelos representantes do Fórum à Comissão de Educação Ciência e Cultura, a parlamentar do PCP, recorda a indignação e o receio por aqueles manifestado de «verem aquele espaço ser convertido em mais um condomínio, especialmente numa zona, o Bairro Alto, que tem uma taxa de habitante por hectare muito superior à média de Lisboa».