Chilenos apoiam sector público mineiro
A esmagadora maioria dos chilenos - 93,9 por cento - defende que o cobre deve continuar sob administração do Estado, tal como as restantes empresas públicas ligadas aos recursos naturais do país, revela uma sondagem divulgada esta semana no diário La Nación.
O cobre, o principal recurso não renovável do Chile, foi nacionalizado pelo governo de Unidade Popular do presidente Salvador Allende, em 1972. Um ano depois, com o golpe militar de Augusto Pinochet, que mergulhou o país numa das mais sangrentas ditaduras do século XX, começou paulatinamente o processo de privatização do sector, que significativamente veio a ser acelerado pelos sucessivos governos civis que se lhe seguiram a partir de 1990.
A sondagem agora realizada foi encomendada pelo governo, que segundo o vice-ministro da tutela, Mario Cabezas, quis saber a opinião dos cidadãos sobre a «autoridade e desempenho das companhias do sector, tanto públicas como privadas».
Os resultados não podiam ser mais elucidativos, sublinhou Cabezas, fazendo notar que «as empresas do Estado, em especial a Corporação do Cobre (CODELCO), gozam do apoio nacional e têm o reconhecimento do chilenos», pelo que «devem manter-se no domínio estatal».
De acordo com estudo, citado pela Prensa Latina, a maioria das pessoas de todos os extractos sociais considera que devem permanecer na posse do Estado, para além da CODELCO, todas as restantescompanhias mineiras: Empresa Nacional Mineira (ENAMI) e Empresa Nacional de Petróleo (ENAP).
O cobre, o principal recurso não renovável do Chile, foi nacionalizado pelo governo de Unidade Popular do presidente Salvador Allende, em 1972. Um ano depois, com o golpe militar de Augusto Pinochet, que mergulhou o país numa das mais sangrentas ditaduras do século XX, começou paulatinamente o processo de privatização do sector, que significativamente veio a ser acelerado pelos sucessivos governos civis que se lhe seguiram a partir de 1990.
A sondagem agora realizada foi encomendada pelo governo, que segundo o vice-ministro da tutela, Mario Cabezas, quis saber a opinião dos cidadãos sobre a «autoridade e desempenho das companhias do sector, tanto públicas como privadas».
Os resultados não podiam ser mais elucidativos, sublinhou Cabezas, fazendo notar que «as empresas do Estado, em especial a Corporação do Cobre (CODELCO), gozam do apoio nacional e têm o reconhecimento do chilenos», pelo que «devem manter-se no domínio estatal».
De acordo com estudo, citado pela Prensa Latina, a maioria das pessoas de todos os extractos sociais considera que devem permanecer na posse do Estado, para além da CODELCO, todas as restantescompanhias mineiras: Empresa Nacional Mineira (ENAMI) e Empresa Nacional de Petróleo (ENAP).