Apoios sociais no Politécnico
Os estudantes do ensino superior politécnico são os que menos apoios sociais recebem do Estado, apesar de serem os mais carenciados. A conclusão consta de um estudo sobre a caracterização sócio-económica dos alunos, da responsabiliadde do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia do ISCTE, divulgado no início desta semana.
De acordo com o trabalho, elaborado com base num inquérito aplicado a três mil estudantes portugueses, os alunos do ensino politécnico que beneficiam de apoios públicos recebem em média 125 euros mensais, enquanto os do sector público universitário recebem 165 e os do ensino particular 178 euros.
Apesar de beneficiar de menos apoios, «o ensino politécnico acolhe o maior número de estudantes cujas famílias têm menos recursos financeiros».
Ainda segundo a pesquisa, em Portugal, cerca de um em cada quatro alunos do ensino superior (24 por cento) recebe apoios do Estado, um valor inferior ao registado na maior parte dos 11 países europeus analisados no âmbito do projecto Eurostudent 2005.
Em termos comparativos, Portugal é o quarto país que menos apoio social dá aos alunos do ensino superior, apenas à frente da Itália (nove por cento), da Alemanha e da Espanha, ambas com 23 por cento de estudantes beneficiários.
De acordo com o trabalho, elaborado com base num inquérito aplicado a três mil estudantes portugueses, os alunos do ensino politécnico que beneficiam de apoios públicos recebem em média 125 euros mensais, enquanto os do sector público universitário recebem 165 e os do ensino particular 178 euros.
Apesar de beneficiar de menos apoios, «o ensino politécnico acolhe o maior número de estudantes cujas famílias têm menos recursos financeiros».
Ainda segundo a pesquisa, em Portugal, cerca de um em cada quatro alunos do ensino superior (24 por cento) recebe apoios do Estado, um valor inferior ao registado na maior parte dos 11 países europeus analisados no âmbito do projecto Eurostudent 2005.
Em termos comparativos, Portugal é o quarto país que menos apoio social dá aos alunos do ensino superior, apenas à frente da Itália (nove por cento), da Alemanha e da Espanha, ambas com 23 por cento de estudantes beneficiários.