A morte anunciada do Ballet Gulbenkian
Foi anunciada no início desta semana a extinção do Ballet Gulbenkian. Esta foi uma notícia que só pode ter sido recebida com estupefacção e tristeza por todos aqueles que se habituaram a ver na companhia uma referência cultural incontornável, designadamente no capítulo da dança.
A morte anunciada do Ballet Gulbenkian, actualmente dirigido por Paulo Ribeiro e composto por 25 bailarinos e quatro estagiários, além dos quadros técnicos, será concretizada até Agosto de 2006.
Ao longo dos seus 40 anos de existência, cumprindo o objectivo definido pelos seus criadores, a companhia apresentou ao público português um vasto reportório de dança contemporânea, proporcionando simultaneamente aos bailarinos e coreógrafos excelentes oportunidades profissionais.
À frente do Ballet Gulbenkian, desde a sua fundação, em 1965, assumindo a direcção artística, passaram nomes como o britânico Walter Gore, o croata Milko Sparemblek, o português Jorge Salavisa e a brasileira Iracity Cardoso.
A morte anunciada do Ballet Gulbenkian, actualmente dirigido por Paulo Ribeiro e composto por 25 bailarinos e quatro estagiários, além dos quadros técnicos, será concretizada até Agosto de 2006.
Ao longo dos seus 40 anos de existência, cumprindo o objectivo definido pelos seus criadores, a companhia apresentou ao público português um vasto reportório de dança contemporânea, proporcionando simultaneamente aos bailarinos e coreógrafos excelentes oportunidades profissionais.
À frente do Ballet Gulbenkian, desde a sua fundação, em 1965, assumindo a direcção artística, passaram nomes como o britânico Walter Gore, o croata Milko Sparemblek, o português Jorge Salavisa e a brasileira Iracity Cardoso.