PCP retira confiança política a vereador
O Secretariado da Direcção da Organização Regional de Évora e a Comissão Concelhia do Alandroal do PCP decidiram, no passado dia 20, retirar a confiança política ao vereador eleito pela CDU – Joaquim Fortes da Silva – na autarquia, de maioria PS. Na base da decisão está o facto de o referido vereador ter aceite a nomeação para vereador a tempo inteiro a convite do edil local, «à margem do seu Partido, para dela obter benefícios sociais». Para o PCP, esta atitude «constitui uma traição aos eleitores que acreditaram nele para integrar a lista em 2001, aos seus camaradas e companheiros que, no quadro da CDU, lhe confiaram a tarefa de vereador em regime de não permanência e uma falta de respeito para com os trabalhadores e os reformados do Alandroal que vivem em condições difíceis».
O referido vereador, foi autarca a tempo inteiro, eleito pela CDU durante dois mandatos e, quando cessou essa função, em 2001, recebeu o devido subsídio de reintegração. Para os comunistas, a sua «aceitação em ser nomeado pelo Partido Socialista em regime de permanência, a partir do dia 1 de Julho com a única finalidade de auferir de uma choruda reforma enquanto eleito do Poder Local é não só uma atitude política condenável como contrária aos princípios do partido de que é membro».
Para os comunistas, a decisão do presidente da Câmara em convidar o vereador para um lugar de permanência «é um gesto de puro oportunismo político e eleitoral e uma fraude aos eleitores». Ainda para mais, num momento «tão difícil para os trabalhadores e para as populações e em que o Governo do PS pede mais sacrifícios aos portugueses».
O referido vereador, foi autarca a tempo inteiro, eleito pela CDU durante dois mandatos e, quando cessou essa função, em 2001, recebeu o devido subsídio de reintegração. Para os comunistas, a sua «aceitação em ser nomeado pelo Partido Socialista em regime de permanência, a partir do dia 1 de Julho com a única finalidade de auferir de uma choruda reforma enquanto eleito do Poder Local é não só uma atitude política condenável como contrária aos princípios do partido de que é membro».
Para os comunistas, a decisão do presidente da Câmara em convidar o vereador para um lugar de permanência «é um gesto de puro oportunismo político e eleitoral e uma fraude aos eleitores». Ainda para mais, num momento «tão difícil para os trabalhadores e para as populações e em que o Governo do PS pede mais sacrifícios aos portugueses».